Perambulando despretensiosamente pelo portal Periódicos de Turismo, tive o prazer de ler 2 artigos muito bem escritos que foram recentemente incluídos no portal.
Ambos os artigos dissertam sobre o atualíssimo Turismo de Base Comunitária, que foi o conceito empregado no Brasil para tratar do Turismo de Experiências, Turismo Vivencial e Turismo de Vilarejo, que são tanto discutidos entre os estudiosos da área, quanto já comercializado por agências de turismo.
Os artigos nos remetem à importância da valorização da imensa diversidade cultural em nosso país que, talvez seja nosso principal valor turístico. A partir dessa valorização, ou, a partir do resgate da valorização de suas próprias manifestações por parte da comunidade, um produto é gerado, e deste produto, uma fonte de renda é criada com toda base sustentável, a partir do turismo, porém não unicamente deste.
Os exemplos são muitos. Desde Corumbá no Mato Grosso do Sul, a Capivari em Minas Gerais, passando por Nova Olinda no Ceará e Santa Rosa de Lima em Santa Catarina. O que os projetos nestas cidades têm em comum, é justamente o resgate de um valor local para adequação de produto para comercialização, principalmente para turistas.
Um fato importante, segundo o Prof. Bártolo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é que o autóctone não quer deixar de fazer sua atividade, ou seja, não quer deixar de pescar, fazer artesanato ou quitandas, ele quer continuar sua rotina e receber visitas simultaneamente. Esse, ao meu ver, é o principal ponto para que o processo seja saudável, ou seja, continuar a rotina, permanecendo os valores e ideais, para não conotar apresentações culturais, muito diferentes das manifestações culturais.
A partir disto, o atrativo turístico principal não é a atividade base da comunidade, ou sua forma de vida, e sim um atrativo natural ou cultural, complementado pela atividade da comunidade. Tão logo através de pesquisas nos artigos do portal Periódicos de Turismo e, principalmente do TURISOL - Rede Brasileira de Turismo Solidário e Comunitário (http://turisol.wordpress.com/), vamos discutir a essência deste Turismo de Base Comunitária.
O questionamento parte da questão do principal atrativo turístico: é um atrativo já existente, natural ou cultural; ou é o próprio modo de vida da comunidade?
Em termos conceituais, que ainda está sendo construído, o principal atrativo já existe, o resgate da identidade para comercialização de um produto típico é apenas um complemento, porém, se aplica a todos os casos? Não podemos fazer como em Capivari/MG, onde a agência Andarilho da Luz comercializa não as caminhadas ecológicas, mas sim a vida na comunidade? Ou o trabalho tem realmente que ser complementar, para o bem da própria comunidade?
Em suma amigos turismólogos, o Turismo de Base Comunitária, deve ter como atrativo principal sua própria “vida” ou um atrativo natural ou cultural?
Ambos os artigos dissertam sobre o atualíssimo Turismo de Base Comunitária, que foi o conceito empregado no Brasil para tratar do Turismo de Experiências, Turismo Vivencial e Turismo de Vilarejo, que são tanto discutidos entre os estudiosos da área, quanto já comercializado por agências de turismo.
Os artigos nos remetem à importância da valorização da imensa diversidade cultural em nosso país que, talvez seja nosso principal valor turístico. A partir dessa valorização, ou, a partir do resgate da valorização de suas próprias manifestações por parte da comunidade, um produto é gerado, e deste produto, uma fonte de renda é criada com toda base sustentável, a partir do turismo, porém não unicamente deste.
Os exemplos são muitos. Desde Corumbá no Mato Grosso do Sul, a Capivari em Minas Gerais, passando por Nova Olinda no Ceará e Santa Rosa de Lima em Santa Catarina. O que os projetos nestas cidades têm em comum, é justamente o resgate de um valor local para adequação de produto para comercialização, principalmente para turistas.
Um fato importante, segundo o Prof. Bártolo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é que o autóctone não quer deixar de fazer sua atividade, ou seja, não quer deixar de pescar, fazer artesanato ou quitandas, ele quer continuar sua rotina e receber visitas simultaneamente. Esse, ao meu ver, é o principal ponto para que o processo seja saudável, ou seja, continuar a rotina, permanecendo os valores e ideais, para não conotar apresentações culturais, muito diferentes das manifestações culturais.
A partir disto, o atrativo turístico principal não é a atividade base da comunidade, ou sua forma de vida, e sim um atrativo natural ou cultural, complementado pela atividade da comunidade. Tão logo através de pesquisas nos artigos do portal Periódicos de Turismo e, principalmente do TURISOL - Rede Brasileira de Turismo Solidário e Comunitário (http://turisol.wordpress.com/), vamos discutir a essência deste Turismo de Base Comunitária.
O questionamento parte da questão do principal atrativo turístico: é um atrativo já existente, natural ou cultural; ou é o próprio modo de vida da comunidade?
Em termos conceituais, que ainda está sendo construído, o principal atrativo já existe, o resgate da identidade para comercialização de um produto típico é apenas um complemento, porém, se aplica a todos os casos? Não podemos fazer como em Capivari/MG, onde a agência Andarilho da Luz comercializa não as caminhadas ecológicas, mas sim a vida na comunidade? Ou o trabalho tem realmente que ser complementar, para o bem da própria comunidade?
Em suma amigos turismólogos, o Turismo de Base Comunitária, deve ter como atrativo principal sua própria “vida” ou um atrativo natural ou cultural?
Página do Andarilho da Luz: http://www.andarilhodaluz.com.br/?op=conteudo&id=156&menuId=158
31 comentários:
Segundo os princípios das organizações de turismo comunitário citados no site da Turisol "A principal atração turística é o modo de vida da comunidade, ou seja, sua forma de organização, os projetos sociais que faz parte, formas de mobilização comunitária, tradição cultural e atividades econômicas."
Nesse caso, do turismo comunitário, os atrativos naturais ou culturais já existentes é que são complementares, pois esse tipo de turismo tem outro foco.
Fonte:http://turisol.wordpress.com/conceitos/
“O turismo como atividade comercial é planejado, desenvolvido e gerenciado pela própria comunidade (aldeia, lougradouro, povoado) fornecendo serviços como hospedagem, refeições, trilhas, excursões e outras atividades para os visitantes gerando emprego e empreendedorismo de pequenos e médios negócios (familiar, cooperativo, parceria) junto com outras atividades de geração de renda como pesca, agro-ecologia familiar, produção de produtos naturais, arte moda, artesanato e apresentação da cultura local. Todas estas atividades contribuem para gerar empregos e renda complementar a atividade principal da comunidade, contribuindo para o desenvolvimento local e a melhoria da qualidade de vida da população.”
SERGIO SALVATI, WWF, BRASIL
O que percebi é que um complementa o outro, pois uma vez que a atividade turística de base comunitária pode se construir uma importante ferramenta para o desenvolvimento sustentável de populações tradicionais, no intuito de fortalecer a identidade sociocultural dos agentes envolvidos. Porém, os três estão diretamente ligados, e são extremamente pertinentes.
Dizem que em muitas vezes o turismo é sustentável, mas pouco se vê essa sustentabilidade por ai, quando saímos encontramos nos pontos turísticos, comunidades sofrendo com todos os tipos de diferença e desigualdades, sejam elas culturais, sociais, econômicas. O turismo juntamente com gestores e planejadores, além da própria comunidade, poderiam mudar esse quadro, incluindo e as valorizando . É ai que entra o TBC, no qual busca manter a rotina e os valores dos moradores de determinada comunidade, sendo através de suas artes, trabalhos, hospedagens (em alguns pontos a casa é cedida, para pouso). No meu ponto de vista o TBC, é um atrativo natural, pois como foi citado acima visa preservar a identidade da pessoa e sua historia, mas de muita importância cultural, pois preserva costumes e hábitos que ali foram criados. Mas para que tudo de certo é necessário prepará-los para tal tipo de turismo, para que assim possam ter uma inclusão social, como esperavam ter.
Gabriel Rodrigues RA:5036582
A dimensão antropológica do turismo de base comunitária nos remetem a uma atividade que vai além do propósito de diversificaçao da oferta turistica e geração de trabalho e renda.
É uma atividade de reforço à etnicidade e revitalização cultural das comunidades tradicionais onde o atrativo principal é a diversidade de contextos e formas organizativas que proporcionam um espaço para uma prática turística que se dá no reconhecimento e valorização das identidades culturais, combatendo assim, a deteriorização dos recursos naturais,da comunidade em si e dos serviços aos clientes.
ANDREA SOUTO RA: 5043570
Faz-se necessário fazer uma analise mais profunda a respeito do tema proposto e não se basear apenas em dogmas pré-concebidos. Relembrando os textos aplicados em sala de aula pela professora Heladir na disciplina de Manifestação Culturais, recordo dos estudos ao texto da autora Julia Azevedo que defendia o binômio TurismoXCultura e nos fazia refletir a respeito da dinâmica cíclica do folclore. Para a autora, toda comunidade possui sua cultura própria, mas essa sempre foi e sempre será influenciada por fatores externos, fazendo com que suas manifestações estão eternamente em processo de construção, agregando elementos novos e eliminando aqueles já ultrapassados.
Seguindo essa linha de raciocínio, é fácil compreender que o Turismo de Base Comunitária possui como principal atrativo o “modo de vida” da comunidade, quais seus hábitos, costumes, rotina, artesanato, interferências, inter-relações e intra-relações, mesclando o natural com o cultural, pois ambos se completam.
Porém, esse “modo de vida” já existente se transforma para melhor atender aquele turista, seja da mais simples alteração para hospedagem ou alimentação. Aquele “modo de vida” primordial NÃO É MAIS O MESMO, e assim, agregando novos elementos a dinâmica folclórica daquela comunidade, ela se adéqua para receber a demanda e se transforma naturalmente. Outro fator óbvio, é que moradores jamais serão os mesmos depois de receberem, sequer, somente um turista (o estranho, externo, com outras concepções e historias), e assim, sua cultura primaria também se transformará.
Por fim, compreende que uma comunidade é extremamente sensível ate a mais tênue influencia, e desta forma, o Turismo de Base Comunitária faz com que aquela comunidade tenha como principal atrativo seu “modo de vida” agregado de elementos para receber a demanda esperada. Cabe aos gestores a sensibilidade de estruturar alterações mínimas, que preservem os hábitos daquela localidade, mas que sejam flexíveis, baseando-se nos princípios da sustentabilidade. TAREFA NADA FÁCIL, meus caros colegas!!!
Bruno Araújo
O Turismo de Base Comunitária deve ter como atrativo principal à própria “vida” da comunidade. Afinal a cultura da comunidade e o atrativo natural onde se habita a comunidade fazem parte da “vida” dessa comunidade. Só existe a cultura dos Incas porque eles existiram, a cultura depende do povo isso é fato! O atrativo natural vai estar presente, pois todos estamos incluídos em um meio, mas se o turista vai a uma comunidade para deslumbrar-se com o atrativo natural sendo esse o principal fator que o fez viajar ele não estará fazendo Turismo de Base Comunitária e sim fazendo Ecoturismo ou turismo de Contemplação.
Rodrigo Campos de Carvalho ®
II - ...
Continuando os simples e complexos, a palavra grega ethos pronunciada com “e” longo foi a raiz do que chamamos ética; já a mesma palavra ethos, pronunciada com “e” curto, é a raiz do que chamamos moral...
E o natural, o normal e o comum? Natural vem da natureza, normal vem de norma, de lei, o comum é o praticado por todos, acessível a todos. E o homem, é um ser que se define como social, cultural e produtivo, e o que chamamos de “paisagem natural” não é natural, pois teve interferência humana. O homem é marcado por constante recriação de si mesmo e colocar de forma estanque que um patrimônio x ou y não se modifica, não interage, não é interdependente de uma coisa ou de outra, é negar o próprio sentido real das relações, antes mesmo que elas tenham nomes, especificidades, conceituações e tudo o mais que transforma o simples em complexo, para se chegar à conclusão da necessidade de simplificar para facilitar as coisas.
Dessa forma, pelo próprio texto, TBC é Turismo de Experiências, Turismo Vivencial e Turismo de Vilarejo; a imensa diversidade cultural em nosso país é nosso principal valor turístico; o resgate da valorização de manifestações comunitárias gera um produto e dele surge uma fonte de renda, criada com toda base sustentável, a partir do turismo, porém não unicamente deste; que os exemplos são muitos, mas o que têm em comum é justamente o resgate de um valor local para adequação de produto para comercialização; que o autóctone não quer deixar de fazer sua atividade, ele quer continuar sua rotina e receber visitas simultaneamente; para não conotar apresentações culturais, o principal ponto para que o processo seja saudável é continuar a rotina, permanecendo os valores e os ideais; e, a partir disto (que para mim é contraditório, pois uma coisa se mistura com a outra) O ATRATIVO TURÍSTICO PRINCIPAL NÃO É A ATIVIDADE BASE DA COMUNIDADE, OU SUA FORMA DE VIDA, E SIM UM ATRATIVO NATURAL OU CULTURAL, COMPLEMENTADO PELA ATIVIDADE DA COMUNIDADE.
As perguntas desse debate são:
- O principal atrativo turístico: é um atrativo já existente, natural ou cultural; ou é o próprio modo de vida da comunidade?
- O principal atrativo já existe e o resgate da identidade para comercialização de um produto típico é apenas um complemento; porém, se aplica a todos os casos?
- Em suma, o Turismo de Base Comunitária deve ter como atrativo principal sua própria “vida” ou um atrativo natural ou cultural?
Resposta:
O principal atrativo turístico pode ser um atrativo já existente, um atrativo natural, um atrativo cultural e também pode ser o próprio modo de vida da comunidade; todos eles já existem, em alguns lugares todos juntos, em outros alguns deles, não interessa, e o resgate da identidade para comercialização de um produto típico pode ser apenas um complemento, em alguns casos, ou a criação do próprio atrativo, em outros. Em suma, o Turismo de Base Comunitária pode ter como atrativo principal sua própria “vida”, um atrativo natural, um atrativo cultural, cada um deles separados ou todos juntos ou alguns juntos, enfim, todos os casos são válidos.
I -
Em linhas gerais é muito complexo entrar na teia das especificidades das conceituações; o que é o que, quem interfere em quem, quem interfere mais, isso influencia naquilo ou é o contrário, que nome se dá ao processo x e ao processo y, que juntos viram “?” que terá outro nome, outras conceituações e novas especificidades... o ovo, a galinha mãe, a galinha filha, o galo que participou da “fabricação” do ovo mas tem que ter nascido de outro ovo, que deveria ter sido posto por uma galinha, que por sua vez, nasceu de outro ovo... enfim, devemos raciocinar em termos de partículas integrantes de um todo, muitas vezes esquecendo que é a observação do todo que possibilita a visão do que é a “coisa”, de fato: a coisa é um sistema, as “especificidades”, sub-partes, subsistemas, sem os quais a “coisa” não é a mesma coisa.
Para reflexão, usando o gancho de Gestão Financeira, signos e significados interagindo de forma que, ao fim, as pessoas se esquecem o que mesmo estavam fazendo e por qual motivo... M= montante, em juros simples; C= capital, em juros simples; FV= valor futuros, em juros compostos, que é igual a montante de qualquer forma; PV= capital, em juros compostos; J= juros; i= taxa; n= tempo... aí temos fórmulas:
J=P.i.n
M=P+J
M=P+P.i.n
M=P(1+i.n)
FV=Pv(1+i)n
E por fim, o mais simples, que é o sentido real daquilo que se deseja fazer, se torna o mais complexo, que é o desmembramento de partes em mais partes e em siglas e fórmulas e fórmulas, para que, por fim, se esqueça que juros é um valor produzido ao se aplicar uma determinada quantia a uma taxa durante um determinado tempo. Os juros não são a quantia a aplicada, a taxa não é seu tempo, o total não é o capital, mas sim o capital mais os juros que ele rendeu... enfim, simples vira complexo a todo o momento da vida.
Para construir um novo modelo de turismo não predatório é necessário respeitar e preservar a cultura, os recursos naturais locais e o modo de vida tradicional das comunidades, pois esses são os principais bens que essas regiões têm a oferecer. Aproveitando, de maneira sustentável, os recursos naturais e o modo de vida local, através do turismo de base comunitária, os níveis de pobreza e de exclusão social das comunidades envolvidas diminuem sensivelmente. Impor a lógica do turismo de massa nessas regiões traz lucros para os grandes comerciantes que possuem os maiores empreendimentos, mas aniquila os principais atrativos das comunidades locais, pasteurizando e transformando o rural e as pequenas comunidades mal construídos de cenários urbanos.
Fonte:http://turisol.wordpress.com/conceitos/
Bruna Kelly
Primeiramente gostaria de expor meu projeto de pesquisa que está totalmente baseado em TBC, e acredito que a comunidade tem que participar e estar bem disposta pra receber novas propostas que vão com certeza ajudar suas vidas economicamente falando. No caso de Conquista, por exemplo, é uma cidade que pode ser totalmente reconstruída com a ajuda o turismo de base comunitária, mais sim com a permissão da comunidade eles que vão mandar, e os turismólogos vão com certeza ajudá-los para que eles possam estabelecer uma ótima relação com os profissionais de turismo, e tudo que eles quiserem será feito, pois se a cidade não for boa para seus moradores não será jamais para seus visitantes.
Pois o TBC está relacionado com o turismo vivêncial o visitante vai lá passa uma semana para conhecer a rotina dos moradores da cidade como preparam um queijo, um vinho etc. viver o que os moradores sentem ao vivenciar uma vida simples e saudável. E sim o turismo de base comunitária é sim o modo de vida da comunidade é você aproveitar cada momento para aprender tudo com eles.
Larissa Tomaz
Ao retornar ao blog para ver os posts me deparei com o Bruno e a Karina fazendo uma reflexão muito mais ampla, sendo que me limitei a responder a questão:
“Em suma amigos turismólogos, o Turismo de Base Comunitária, deve ter como atrativo principal sua própria “vida” ou um atrativo natural ou cultural?”
Achei muito interessante e concordo plenamente quando o Bruno diz:
“Porém, esse “modo de vida” já existente se transforma para melhor atender aquele turista, seja da mais simples alteração para hospedagem ou alimentação. Aquele “modo de vida” primordial NÃO É MAIS O MESMO, e assim, agregando novos elementos a dinâmica folclórica daquela comunidade, ela se adéqua para receber a demanda e se transforma naturalmente. Outro fator óbvio, é que moradores jamais serão os mesmos depois de receberem, sequer, somente um turista (o estranho, externo, com outras concepções e historias), e assim, sua cultura primaria também se transformará.”
A questão é qual o impacto que causara nessa comunidade o convívio direto e prolongado com o turista? Afinal cada região tem um modo de falar e mesmo sem querer você acaba colocando algumas palavras no seu dialeto assim como outras tantas particularidades.
Também concordo com a Karina “devemos raciocinar em termos de partículas integrantes de um todo, muitas vezes esquecendo que é a observação do todo que possibilita a visão do que é a “coisa”....
Tudo é um conjunto e fica difícil tentar imaginar uma influencia de cada setor em um complexo, qual é mais importante para qual. Um depende do outro indiferente da importância.
Mantenho o meu primeiro post, sem mudar nada como disse anteriormente é a resposta sobre o atrativo principal. Resposta teórica para uma pergunta teórica, sendo que na realidade a pratica muitas vezes deixa de lado a teoria, se a pessoa foi para comunidade e está lá fazendo o t.b.c isso é o que interessa se ela vai ficar contemplando a natureza ou a cultura não importa. IMPORTANTE É IR RESPEITANDO OS COSTUMES E AS PESSOAS, TENTANDO APRENDER ALGUMA COISA COM A CULTURA LOCAL E APROVEITANDO A EXPERIENCIA.
RODRIGO CAMPOS DE CARVALHO ®
Turismo de Base Comunitária
Concordo com a visão dos autores (Maria Clara Silva Machado e Luciano Vilela), sobre o turismo de base comunitária ¨ É a possibilidade de se trabalhar o turismo não como um produto acabado, fruto do capitalismo, mais um fenômeno em contínua mudança e que permite a sociedade se reorganizar de forma à assegurar aqueles até então excluídos da dinâmica capitalista, a uma real possibilidade de inclusão social.
Entendo o TBC como sendo um produto já existente onde os serviços são ofertados pela própria comunidade em prol da mesma, e sob o meu olhar tem como propósito resgatar a cultura e identidade de uma comunidade que provavelmente pela aceleração do nosso cotidiano seria esquecida, devido a isso o TBC poderia ser uma maneira de resgatar este cotidiano, e ainda a possibilidade de transmitir pra outras gerações.
O atrativo principal é a prática cultural, social vivenciada pela comunidade, onde a turista busca conhecer e realizar parte deste cotidiano e ainda podendo trocar experiências de vida, nesta prática o turista busca retornar as sua origens.
Camila Rosa de Melo
O foco do turismo comunitário, na minha opinião, deve incluir como ingrediente principal o modo de vida dos autóctones. É interessante para o turista observar e se sentir convidado a fazer parte daquela realidade e daqueles costumes durante sua visita.
Ecoturismo, por exemplo, é encontrado em diversos lugares, porém a cultura de cada povo é sua maior riqueza pelo fato de ser ímpar.
É importante que o turismo seja praticado de forma que todos se beneficiem (visitantes e visitados). Apresentações culturais, exposições de artesanato, comercialização de pratos típicos,... tudo isso são formas de oferecer entretenimento com riqueza cultural, explorando da melhor maneira possível o que se tem de precioso na região. O visitante se sente bem por estar conhecendo o modo de vida daquelas pessoas, trocando experiências e o visitado se sente bem de poder continuar vivendo seus costumes e ainda obter uma renda com isto.
Os demais atrativos seriam um complemento, não menos importantes, porém, apenas complementos para o principal ingrediente.
Aline Martins (Uberlândia)
O Turismo de base comunitaria, pode se constituir como uma importante ferramenta para o desenvolvimento da comuniodade local,pois a busca por atividades alternativas, que visam a preservação cultural e ambiental promovem o desenvolvimento continuo.
A atividade turistica alem de ser um instrumento de promoção social e econômica é principalmente uma atividade cultural, que possibilita conhecer lugares,novas culturas e costumes da comunidade local.
O turismo de base comunitaria quando e planejado e desenvolvido pela comunidade pode constituir uma importante ferramenta para desenvolvimento sócio cultural, humano e ambiental.
Turismo de base comunitária é um atrativo já existente, mas muitas vezes não formatado como tal. Ele pode ser tanto natural como cultural r faz parte da vida da comunidade, da sua rotina, de seu modo de vida.
Muitas vezes, aquela simpática senhora que faz biscoitos cantando cantigas antigas, ou aquele senhor que tem suas parreiras no quintal, e sente orgulho disso, não param, pra pensar que aquela singela atividade pode ser um atrativo para as pessoas.
Pessoas que querem ter uma experiência única, voltar às origens. Comer fruta no pé, conversar na varanda, comer aquela comida que só a mamãe sabia fazer, enfim, turismo vivencial.
Apenas há de se ter um cuidado com isso. Vender um atrativo muitas vezes significa a perda de suas características. Se algo na rotina dos moradores da comunidade muda pra agradar um n° “x” de pessoas, dá-se início a uma descaracterização, mesmo que seja pequena.
Pois o que atrai nesse tipo de turismo, é justamente sua simplicidade.
É a ilha de tranqüilidade no mundo meio louco de hoje em dia, onde não se para mais pra conversar, pois o tempo é nosso dono.
Trocar experiências e ser parte desse cotidiano, mesmo que por pouco tempo pode deixar marcas profundas e abrir a mente de quem acha que não se pode ser feliz com uma “vida simples e satisfatória”.
Ana Paula
Turismo Contemporâneo
8º Período
O turismo pode ter além dos atrativos naturais e culturais, a própria vida da comunidade, mas é claro que em cada localidade algum atrativo se destaca mais. Já que se trata de comunidade o atrativo pode ser a própria população com sua cultura e modo de vida, o turismo vem agregar valores a um local que já possui suas atividades, de um modo a utilizar o que já existe em prol da comunidade e de forma positiva, minimizando os impactos e interferindo o menos possível no modo de vida local.
Amigos,
Por que o questionamento proposto?
A preocupação é quanto aos conceitos politicamente empregados. Em um país onde os próprios hotéis se classificam com várias estrelas, se intitulam ou não spas, resorts, thermas, e etc, além do governo adotar conceitos e segmentos para trabalhar investimentos, a discussão sobre estes conceitos se faz muito importante em minha opinião.
O Governo Federal ESTABELECE que o TBC deve ter um atrativo central, que não o próprio meio de vida da comunidade autóctone. Este meio de vida é APENAS um complemento da atividade turística desta comunidade. Ou seja, um conceito foi adotado, politicamente (pois da votos), baseando-se ou não em bases teóricas, principalmente do excepcional prof. Bártolo, no qual tive o prazer de presenciar uma palestra sobre TBC.
O fato é que foi adotado um conceito para destinar, principalmente, RECURSOS do Governo do Federal à projetos de TBC. Já foi destinado recursos a 50 destes projetos e discute-se destinar mais recursos para novos projetos.
Acredito que a discussão é pertinente para analizar o que é adotado oficialmente e o que seria o correto.
A preocupação é de estar acontecendo estímulos, investientos e interesse político nesse "segmento" de turismo e, caso esteja feito de forma equivocada, há necessidade da intervenção dos turismólogos.
Que a discussão reflita este ponto.
Abraços e bom estudo.
Turismo de base comunitária, tem como principal atrativo o modo de vida dos moradores locais, a proposta é que os turistas e vão e façam as mesmas coisas que aquelas pessoas, os atrativos culturais e naturais já estão de certa maneira embutidos na forma de vida desses moradores, pois o que eles fazem também é cultural porque faz parte da vida deles.
Concordo com a Karen que o modo de vida é a oferta mais precisa para eles, pois cada lugar que vivemos podem existir coisas naturais para desfrutarmos, mas o modo de viver e como a sociedade se porta diante de nós é o que conta e que não há em todo lugar.A maneira de falar, de agir e se expressar é de cada comunidade em si, e isso importa a todos conhecerem, cada um com seu jeitinho de acolher e hospitalidade, hoje em dia tem muito valor, pois numa sociedade ausente de carinho e amor que estamos hoje, toda essa atenção que esse povo oferece faz muito bem a qualquer um que procura nesses lugares e nos interiores de nosso país.Sou completamente a favor de levar a sério esse projeto a frente pois fará de nossa nação, uma sociedade mais paciente, compreensiva, em todos os meios de vida nesse país e mundo.
o modo de vida da comunidade com certeza conta mais...o interessante em viagens e esse conhecimento..o principal e a comunidade aceitar isso..que na minha opiniao esse tipo de turismo nao e muito interessante economicamente, de um modo que ira mudar a vida da comunidade..pois quem tem interesse de trocar um resort ou outro destino forte, por uma viagen para conhecer alguma comunidade...
luiz marcelo transferetti
O turismo é um processo globalizante que viaja, muda de lugar por onde viaja.São nessas mudanças que o turismo comunitário, muitas vezes passa ser prejudicado pela falta de respeito coms os atrativos naturais e culturais ali existentes.
Para a harmonização do turismo comunitário em sua vertente econômica e de entretenimento é fuldamental a inserção e a ação do cientista do turísmo"Turismólogo", pois a estrutura do turismo valoriza a hotelaria, gastronomia e o guia turístico em detrimento dos estudos ambientais e de mercado que entrelaçm a vida cotidiana da comunidade e o movimento migratório do turismo, os benefícios econômicos trazidos por ele é a satisfação do cliente.A ausência do profissional do turismo é que gera conflitos e problemas como os apresentados no texto.
As ONGs que atuam no turismo comunitário estão tendo atuações unilaterais focadas apenas na satisfação do cliente ou na resolução do problema econômico da comunidade, desvalorizando os atrativos naturais e culturais destas comunidades.
Vejo neste novo ramo do turismo uma perspectiva de uma mudança geral,na maneira de turistas e turismólogos pensarem e agirem, valorizando cada vez mais a ação do profissional desta área.
O TBC é um segmento turístico que está atraindo muitos turistas, profissionais, e também o governo. Alguns turistas são atraídos pelo modo de vida da comunidade local, pela sua cultura, já outros são atraídos pelos atrativos turísticos existentes. O governo está investindo no TBC, pois acredita que ele é benéfico tanto para os moradores locais, e também para o Turismo. O Mtur está investindo nesse segmento, apoiando a expansão e a qualificação desses serviços e produtos através de um modelo alternativo de desenvolvimento turístico, orientado pelos princípios da economia solidária, associativismo/cooperativos, valorização da cultura local., podendo participar do processo seletivo instituições sem fins lucrativos e entidades da administração pública direta e indireta dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Entre os resultados esperados estão maior participação das comunidades locais nos benefícios advindos da atividade turística, geração de trabalho e renda, além da qualificação das comunidades para a gestão da atividade turística. Agindo assim, pode até ser que o governo esteja com intenção de receber votos em troca, mas de qualquer forma está ajudando a expandir o Turismo. Então só cabe a nós turismólogos, que entendemos a verdadeira essência do Turismo, fazermos a nossa parte, ajudando na expansão do TBC e indo até as comunidades locais conscientizando da importância do voto, e o alertando os moradores para não venderem seus votos, não permitindo que a injustiça política reine nessas comunidades.
Fonte: http://ambientedomeio.com/2008/06/09/mtur-apoia-projetos-de-turismo-de-base-comunitaria/
O Turismo de Base Comunitária é protagonizado por comunidades locais e consiste em um modelo alternativo de desenvolvimento turístico, orientado pelos princípios de associativismo/ cooperativos, valorização da cultura local. Estas iniciativas, em geral, têm dificuldades de acesso a recursos públicos e, por se tratar de atividades diferenciadas, o MTur cria, com esta seleção, uma oportunidade de apoiar a expansão e a qualificação desses serviços e produtos. Os serviços e produtos ofertados por iniciativa de comunidades nos destinos turísticos brasileiros, tais como artesanato, alimentação, hospedagem e atividades culturais, receberão incentivo do Ministério do Turismo.
É preciso pensar o turismo de forma abrangente, envolvendo e engajando os cidadãos, para promover o desenvolvimento socioeconômico local e fortalecer as culturas tradicionais, a partir da perspectiva da sustentabilidade. O turismo comunitário serve como instrumento de redução de pobreza e inclusão social. O desenvolvimento do turismo é uma das formas para impulsionar as economias locais, a partir da possibilidade concreta do aumento dos níveis de geração de trabalho e renda e, consequentemente, a diminuição do nível de pobreza local.
Para construir um novo modelo de turismo não predatório é necessário respeitar e preservar a cultura, os recursos naturais locais e o modo de vida tradicional das comunidades, pois esses são os principais bens que essas regiões têm a oferecer. Aproveitando, de maneira sustentável, os recursos naturais e o modo de vida local, através do turismo de base comunitária, os níveis de pobreza e de exclusão social das comunidades envolvidas diminuem sensivelmente.
É fundamental criar antecipadamente as condições propícias, preparando os moradores e uma infra-estrutura adequada às características locais, para a implementação de atividades de turismo de base comunitária. O turismo de base comunitária cada vez mais garantirá que um outro turismo será realmente possível.
O assunto levantado para discussão é realmente interessante, pois já era hora de se pensar na “base” do Turismo, que nasce em muitas das vezes nas próprias comunidades e posteriormente entra como participante da atividade, e surgir uma nova segmentação para tratar deste assunto é muito importante.
E como não expor uma riqueza tão grande que é nossa diversidade cultural, onde em nenhum outro país do mundo se presencia tantos valores e morais vivendo e relacionando entre si através de comunidades que possuem suas próprias manifestações culturais.
Cabe a nós Turismólogos trabalhar o produto que é gerado simplesmente de graça, através da simples atuação do tempo e da historia, construindo os valores de cada lugar ou povo. Jamais poderemos tornar a comunidade total e só dependente do Turismo, pois poderiam perder a identidade cultural, mas já que estaremos nos apropriando dos espaços e recursos naturais e culturais neles contidos, transformando-os em atrativos, cabe a busca pela sustentabilidade.
Os atrativos do Turismo de Base Comunitária, dentro da minha visão é a soma do modo de vida da comunidade com sua cultura, estes somados formam o atrativo que deslocaria turistas de outras partes a fim de conhecê-la, e compreender tamanha diversidade e diferença de seu entorno habitual.
Lucas Neves
6° Período
O turismo comunitário emergiu em áreas de reservas ecológicas e em outros pólos catalisadores da atividade, abrindo novas perspectivas de postos de emprego e geração de renda para as pequenas comunidades do interior da região e funcionando também como fator de conscientização e integração das populações às políticas e ações voltadas para o desenvolvimento sustentável.Haja vista o processo organizacional da comunidade percebe-se que o turismo comunitário reúne condições para que seja trabalhado de forma que crie uma infra-estrutura local voltada ao desenvolvimento do turismo, tendo por base princípios da economia solidária. O trabalho envolve a participação direta de todos.
RODRIGO CAMPOS DE CARVALHO ®
Acho que algumas pessoas me interpretaram mal quando eu falei no meu ultimo post “Resposta teórica para uma pergunta teórica, sendo que na realidade a pratica muitas vezes deixa de lado a teoria”.
Sei que a teoria existe e o estudo acadêmico depende desses conceitos, mas também sei que na pratica muitas vezes não temos como aplicar a teoria e os conceitos da forma que estudamos, pois existem fatores que interferem e se misturam, e situações onde fica impossível focar apenas um fator. Ex: Estudamos na Antropologia que não devemos julgar a cultura do outro, afinal são raízes e costumes que muitas vezes não temos o discernimento de entender afinal não fazemos parte dessa realidade. Um Turista vai fazer uma viagem de pesca e ao chegar à comunidade local se depara que a carne de caça faz parte da gastronomia local. Ai que vem a questão a caça é proibida, mas faz parte da cultura local. O que seria certo nesta situação????
Para Bartholo, Sansolo e Bursztyn (2009, p. 363) "O produto turístico de base comunitária se diferencia por incorporar o modo de viver e de representar o mundo da comunidade anfitriã. Desta forma, prevê na sua essência um intercâmbio cultural com a oferta dos produtos e serviços turísticos, em que há oportunidade para o visitante vivenciar uma cultura diferente da sua e à comunidade local de se beneficiar com as oportunidades econômicas geradas e também pelo intercâmbio cultural."
Assim, o atrativo do TBC é a integração da própria "vida" da comunidade com sua cultura, tornando-se essa integração o principal atrativo. Pois ao procurar o turismo de base comunitária, o turista quer "fugir" da correria da cidade e vivenciar algo diferente do que está acostumado, conhecendo outras culturas e modos de vida.
E independente do atrativo específico que tenha chamado a atenção do turista, ele, o atrativo, vai sempre estar relacionado ao modo de vida da comunidade e ao valor agregado a ela.
O Turismo de base comunitária deve ter como atrativo principal a vida, o cotidiano do vilarejo. Um pessoa que procura este tipo de turismo está interessada em vivenciar aquilo que nao é de seu costume, dormir em uma cama simples, no horário costumeiro da casa, acordar junto aos moradores, sentar junto a mesa, etc,etc, etc... O interesse do visitante é conhecer sobre um costume de determinado local, e para isso, nada melhor que viver junto, fazendo as mesmas coisas que os nativos, mesmo que por um curto período, mas que dê para sentir um pouquinho sobre a vida em outro ambiente. Pode ser que haja, como complemento, uma atividade natural ou cultural, mas isso se for de costume da comunidade, pois de nada vale inventar atividades que nao acontecem em determinado local apenas para satisfazer certos roteiros. Este deve ser baseado unicamente na vida do morador.
O turismo comunitário engloba todos esse atrativos,com o desenvolvimento dessa turismo podemos conhecer novas regiões do nosso país, sua cultura e desenvolver economicamente o local, sendo muito importante, podendo criar novos empregos e novas oportunidades para as comunidades.Fazendo também que a cultura local seje conhecida, aprimorando o conhecimento de todos.
Ana Laura
Os atrativos do Turismo de Base Comunitária, ao meu ver é a união do modo de vida da comunidade com sua cultura, somados formam o atrativo turístico que deslocaria turistas de outras regiões a fim de conhecê-la, e compreender imensa diversidade e diferença de seu entorno habitual.
Para muito esse tipo de turismo é uma forma de muitas pessoas voltarem por alguns momentos a viverem suas origens, pela simplicidade, pela gastronomia nativa, pelos costumes, pela forma "natural" de viver, visando as tradições passada de geração a geração.
O interesse do turista é conhecer sobre um costume de determinado local, e para tal fato ocorrer, é interessante passar uns dias convivendo no local, fazendo as mesmas coisas que os nativos, mesmo que por um pequeno período, mas que dê para sentir um pouco como seria a sua vida em outro local, diferente do que convive todo dia.
Luiz H. C. Terra
Turismo Uberlândia-UNIUBE
O turismo de base tem que ser bem interpretado, pois deve se iniciar em lugares que n tem nenhum estrutura de turismo bem sucedida, se não pode se apagar em sua humilde estrutura, sendo assim o turismo tem base tem que se adaptar a cultura local, a maneira de viver dos cidadãos e assim criar sua estrutura forte e consolidada. A vida do cidadão que é o atrativo ja envolve isto a um atrativo cultural e tambem natural.
aguinaldo
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