1 de dez. de 2008

Um hoteleiro a seu dispor


Bancos, shoppings, hospitais e grandes empresas passaram a contratar esses profissionais para conferir ao serviço nível de hotel de luxo.


O que a jovem hoteleira Luciana Brandt, 32 anos, faz como funcionária de um shopping center de São Paulo? "Treino o pessoal que atende os clientes, vigio a limpeza, defino o lugar dos móveis... É como se estivesse num hotel." Ela, que já colecionava no currículo passagens por vários cinco-estrelas, beneficia-se agora de uma novidade: os hoteleiros, no Brasil e nos demais países emergentes, passaram a ser requisitados (e muito bem pagos) para prestar atendimento a clientes de todo tipo e reproduzir a rotina de um hotel de luxo nos lugares mais improváveis. Sob a supervisão deles, em grandes hospitais os lençóis (de fios egípcios, juram) são esticados com obsessão e o frigobar jamais acusa a falta de um item incluído no cardápio. Em agências bancárias, eles passaram a ser contratados como "apaziguadores de conflitos". Profissionais que, diante de um cliente enraivecido, têm a missão de reverter a situação com base na diplomacia. Parte dos recém-formados, naturalmente, ainda ambiciona e segue o caminho mais conhecido. No entanto, segundo uma recente pesquisa da prestigiada Escola de Hotelaria de Lausanne, na Suíça, 30% deles arranjam emprego longe dos hotéis – e a tendência é que sejam 50% até 2012. Inclusive no Brasil.
Esse é um movimento típico de países onde o setor de serviços cresce e avança – daí ter começado antes nos Estados Unidos e na Europa. O fenômeno se repete agora nos países em desenvolvimento. Diz o economista Frederico Estrella: "A melhora no setor de serviços é uma conseqüência natural da evolução dos países, uma vez que a demanda por qualidade sobe". É nesse cenário que os hoteleiros vivem seu apogeu. Eles estão entre os profissionais de formação mais diversa. Na universidade, recebem aulas de administração e diplomacia, direito e etiqueta, além de "administração de crises", quando são treinados para enfrentar situações de alta tensão no papel de atendentes. O aparente glamour do curso, por onde circulam estudantes de paletó e moças de tailleur (uniforme obrigatório), desfaz-se diante de tarefas como arrumar camas e faxinar banheiros. A idéia é que adquiram pelo menos uma noção sobre tudo o que se passa num hotel. O estudante carioca Matteo Basadonna, 23 anos, da Estácio de Sá, que "nunca havia feito uma cama na vida", resume o clima na faculdade: "Há um choque inicial, mas depois a gente se acostuma e até gosta do trabalho pesado".
Ele e os outros sabem que as chances de conseguir um emprego são bem altas: 85% deixam a faculdade com uma oferta de trabalho. Nas demais carreiras, 50% dos estudantes, em média, têm a mesma sorte. É isso que vem atraindo tanta gente para os cursos de hotelaria. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), só neste ano a procura aumentou 36% – o que explica o fato de haver gente de sobra para os hotéis e ainda para tantas novas ocupações. O ensino, também, subiu de nível. Até o fim da década de 60, hotelaria não passava de mais um curso técnico sem status. As primeiras faculdades surgiram nos anos 70, como conseqüência da profissionalização dos hotéis no país – até então, negócios tipicamente familiares. O rápido crescimento no número de faculdades é bem mais recente.

"O curso de hotelaria tem hoje o objetivo de formar pessoas preparadas para prestar atendimento de bom nível em qualquer área, algo ainda raro no Brasil", diz Claudio Luiz Silva, à frente do curso do Senac, um dos melhores do país. Justamente por isso, encaixam-se em tantas posições, como a nova "treinador de recursos humanos". "Com os hoteleiros, o pessoal de RH aprende a ser mais agradável e comunicativo", explica o indiano Yateendra Sinh, diretor da Escola de Lausanne. Também no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, há dez desses profissionais para recepcionar pacientes, empreender rondas em busca de imperfeições no serviço e atender a eventuais caprichos dos hóspedes – esta última, uma especialidade de Carmen Gomes, a chefe do setor de "hospitalidade": "Já me pediram caviar no meio da madrugada e até uma mesa de escritório para uma reunião de negócios no quarto". Novas demandas na árdua vida dos jovens hoteleiros.

Uberaba e Uberlândia está muito longe dessa realidade?
Você, futuro turismólogo, está disposto a essa nova oportunidade de mercado?
Além de disposto, está preparado para oferecer essa excelência em serviços?
E um terceiro idioma (já nem falo no segundo)? Você acha importante? Além do Inglês, qual idioma você acha oportuno? Por que?
Sem ser agência e hotel, quais outras oportunidades que sua cidade oferece para sua profissão.
No ramo do turismo, um profissional empreendedor tem muitas oportunidades? Por que?

14 comentários:

Mateus Sabino disse...

Primeiramente gostei do tema escolhido para encerrar o semestre, mas seria melhor se na reportagem ao invés de hotelaria estivesse turismo, pois só quem faz o curso reconhece e sabe em quantas áreas podemos atuar e quantos campos de saberes nos apropriamos.
Penso que Uberlândia esteja um pouco à frente apesar de não conhecer a realidade da cidade, mas Uberaba tem evoluído bastante nesses quesitos de hospitalidade. Pensadores e técnicos estão no mercado, a demanda cada vez mais exigente, só penso que falta ao trade se organizar, reconhecer que somos capazes e valorizar nossa capacidade de dar um "up grade" nos serviços prestados.
Como iniciantes no mercado não podemos recusar um oferta de trabalho dessas e creio que seja uma das poucas oportunidades de nós aplicarmos os vários campos que estudamos na universidade.
Quanto à empregabilidade é obrigação nossa saber a teoria, mas o mercado requer a prática, então quem teve a chance de atuar na área antes de formar sai na frente dos demais.
Quanto aos idiomas a colocação do professor foi ótima. O inglês hoje não é mais o diferencial no currículo e adicionaria a lista espanhol e francês. Mas é bom lembrar que o bom e velho português correto nunca deixou de ser um dos mais importantes requisitos. Vejo em Uberaba oportunidades em eventos, catering, turismo religioso e científico, aventura...
Na minha concepção esse será o grande diferencial para quem quer ingressar no mercado, pois existe a carência desse profissional empreendedor.

Anônimo disse...

Conhecendo o pouco de Uberlândia, acredito que não esteja muito longe dessa realidade, já Uberaba sim. Toda cidade deveria acompanhar isso, é uma tendência de mercado oferecer serviços de qualidade. Infelizmente, Uberaba ainda tem uma cultura de pensar pequeno e muitos ainda não acreditam na cidade. A nossa cidade pode surgir oportunidades em eventos, catering, receptivo, etc. basta ter profissionais que não tenha preguiça e medo de arriscar.
Todos deveriam estar dispostos a enfrentar as novas oportunidades de mercado, para sermos um excelente profissional temos que ter conhecimento do trabalho que estamos exercendo, e não é só conhecimento teórico, para ser um bom gerente de hotel, por exemplo, tenho que ter conhecimento do que acontece dentro de todos os departamentos, a faculdade nos prepara para isso, mas só iremos nos aprofundar se tivermos experiências nos mesmos, e ainda, estarmos dispostos a sempre nos atualizar do que acontece no mercado e desenvolver nossas habilidades e competências. Outra tendência de mercado, é sim ter fluência em outras línguas, o idioma inglês já é quase uma obrigação nos currículos e concordo com o Mateus quando cita o espanhol e o francês, já que são os mais usados mundialmente além do inglês.
Um profissional empreendedor tem muitas oportunidades não apenas no ramo do turismo, mas em qualquer ramo. Hoje, este quesito tem sido um dos de maior peso no momento de uma seleção e recrutamento, pois um empreendedor não tem medo de se arriscar, aprende com os seus erros e luta pelos seus ideais, é um profissional que realmente “veste a camisa” da empresa. Estes podem proporcionar um retorno a empresa muito maior do que um profissional alienado.

Anônimo disse...

Jéssica Silva Santos/ Uberlândia
O blog dessa semana traz um assunto muito interessante a todos que tem objetivos a fins de atuar na área de turismo e hotelaria, esse mesmo tema foi reportagem principal da revista veja na edição passada e que agora permite abordar alguns comentários.
A cidade de Uberlândia tem um comércio hoteleiro expansivo e as noticias são que outras redes pretendem se estalarem na cidade devida a alta demanda de mercado favorável pelo Turismo de Eventos segmentos predominante, quanto em Uberaba imagino que a questão hoteleira também seja a de crescimento e direcionando a realidade das duas cidades ao tema seria apropriado se adaptarem a essa nova tendência principalmente Uberlândia.
Na condição de turismóloga estaria sim disposta a inovar em outras áreas como nesse caso da prestação de serviço, fugindo da vagas padrões estabelecidas pelo mercado, acho interessante e muito gratificante pode mostrar para as pessoas princípios de cortesia, hospitalidade, gentileza que aprendemos muito bem durante o curso e poder pratica- las como profissional é melhor ainda, exercendo um trabalho de qualificação e excelência e mesmo assim não estamos descartados das necessidades concretas da área como por exemplo quanto maior domínio em outros idiomas melhor, pois nossa principal ferramenta de trabalho é a comunicação .

Anônimo disse...

Uberlândia é uma cidade maior, por isso penso que está mais perto dessa realidade.
Acredito que em um futuro próximo seremos recém formados, e não podemos nos dar o luxo de dispensar oportunidades, e eu particularmente adoraria trabalhar nesse segmento. Eu, como turismóloga ainda preciso ter mais experiências profissionais, para depois desenvolver um trabalho desse tipo.
Com certeza um terceiro idioma é muito válido, agora dizer o mais importante depende com o que desejo trabalhar e com quem. Hoje há uma crescente demanda nos cursos de língüa que oferecem o Mandarim, pois a China está aumentando seu relacionamento com o restante do mundo, e assim estão abrindo grandes oportunidades de trabalho.
Uberaba é uma cidade que tem um grande potêncial turístico, por esse motivo necessita de profissionais capacitados e que queiram modificar a atual realidade. Ainda há muito para se fazer, principalmente voltado para o turismo religioso, científico e de eventos.
O turismo tem um leque imenso de áreas onde possa trabalhar. Não somente no turismo mais qualquer profissional empreendedor tem seu espaço no mercado de trabalho.

Anônimo disse...

Gostaria de agradecer a todos que nesse semestre a construir este blogger que não foi tarefa fácil. O maior perigo que se coloca para o agradecimento com o compartilhamento nas discussões não é decidir quem incluir, mas decidir quem não mencionar e ofender alguns colegas então, a meus amigos que, de uma forma ou de outra, contribuíram com sua amizade e com sugestões efetivas para a realização deste semestre, gostaria de expressar minha profunda gratidão e desculpas . Penso que nos como turismologos tenhamos que estar na forma de profissional a todo estante estar na frente do conhecimento e mostrar o que somos capaz para e que aprendemos na faculdade como já trabalho à um tempo com turismo cientifico vejo que o turismo e não tem forma nem tempo tudo muda pois as pessoas são diferentes e só fica nesse mercado competitivo quem conquista este publico, a pratica e teoria somado se cria a sua bagagem desse novo mundo vejo que tem muito profissional bons mas os ficaram.

Anônimo disse...

Concordo com a Denise, a população de Uberaba não acredita nos potenciais da cidade. E Uberaba se tiver bons profissionais, pode crescer muito em áreas de eventos, turismo religioso e de aventura, entre outros. Conseqüentemente a área da hotelaria irá crescer e os hotéis terão que mostrar seus diferenciais em profissionalismo e hospitalidade. Estamos longe dessa realidade, mas ainda podemos chegar nela. Uberlândia creio que já está mais próximo dessa realidade. Sendo um profissional empreendedor as oportunidades serão bem maiores, pois hoje é um grande diferencial. Não adianta saber só teorias, precisa além da prática, ter idéias, ser dinâmico, lutar pela empresa e por aquilo que acredita que pode ser melhorado por ela. Quanto a falar outras línguas, hoje é extremamente necessário, pois as empresas já exigem o inglês, e se falar uma outra língua, será um ótimo diferencial.
O mercado está ai com muitas oportunidades, precisamos querer e não ter medo de arriscar, sermos empreendedores e nos capacitarmos pra isso.

Anônimo disse...

Acredito que Uberlândia pode estar mais perto dessa realidade do que Uberaba pelo fato dos empresários daqui ter uma mente pequena em relação a isso, mais nada que no futuro isso possa mudar. È uma área muito interessante para nós futuros turismólogos, pois é mais uma oportunidade de trabalho que esta se abrindo para nós. Claro que para isso temos que ter um preparo adequado, para prestar serviços de boa qualidade. E um terceiro idioma é muito importante, no caso de um shopping principalmente em capitais onde é freqüentado gente de todo o mundo é de extrema importância ter uma outra língua alem do inglês e português, acredito que o espanhol é uma outra língua que acabara sendo obrigatório como o inglês, se o profissional tiver mais uma língua alem dessas três será um diferencial. Na nossa cidade temos varias oportunidade sim como evento, turismo religioso, ecológico, paleontológico. Temos muitas oportunidades de trabalho, basta ser um bom profissional que podemos chegar aonde quisermos.

Anônimo disse...

Com foi abordado por meus colegas, Uberlândia esta mais próximo dessa realidade por estar mais evoluída em alguns aspectos. Acredito também que Uberaba não irá demora para alcançar essa nova tendência de mercado.
Acredito que esse mercado é ótimo e creio ser uma boa área de atuação, enfim é um mercado promissor.
Dentre os vários conhecimentos adquiridos no curso, as habilidades que vamos adquirindo aos longo dos anos, juntando a prática e teoria nos permitira sim prestar um serviço de excelência.
Como foi dito pelo Mateus eu adicionaria também o espanhol e o francês, pelo fato de estarem entre os idiomas mais falados.
No ramo do turismo um profissional empreendedor tem sim oportunidades, cabe ao profissional ter consciência e saber agarrar as oportunidades, e reverte-las em seu beneficio.

Shirley e Guilherme disse...

Uberaba e Uberlândia não estão assim tão longe dessa realidade. É certo que Uberlândia, por sua economia e pelo seu crescimento ultrapassou Uberaba e está bastante à frente de nossa cidade. Pode-se observar que a cidade vizinha conta com hotéis mais bem preparados, mais empresas e mais opções de trabalho. É interessante pensarmos que um turismólogo se torna um profissional bastante "eclético". Pode atuar em diversas áreas, e o sucesso profissional vai depender da vontade de cada um. Penso que a excelência vem com a prática. A faculdade dá as dicas, mostra o caminho. Depende de cada um escolher a área que mais gosta, estudar mais e se especializar. Um bom português é essencial para um profissional de qualquer área. Para um turismólogo, então, que irá lidar diretamente com pessoas, é fundamental saber falar e escrever bem. Fluência em outras línguas também é muito importante para o sucesso profissional, e penso que além do inglês qualquer outra língua será muito bem vinda. Em Uberlândia, por exemplo, existem empresas que recebem clientes da Arábia para visitas comerciais, e essa é uma língua pouco difundida em nossa região. Conhecê-la, seria um grande diferencial para qualquer um. E a busca por um diferencial é a marca de um empreendedor. Alguém que busca novos conhecimentos, está sempre procurando se inteirar do vários assuntos, procurando se manter informado e buscando novas formas de se destacar. Essa pessoa - se estiver disposto a trabalhar bastante - certamente terá diversas oportunidades e, se destacando no meio dos profissionais da sua área, alcancará o sucesso.

Adam Ribeiro disse...

Como todos disseram a grande diferença entre Uberaba e Uberlândia é o grau de desenvolvimento que cada cidade se encontra, e isso acaba envolvendo tudo em relação ao turismo. Se tratando de Uberlândia tanto a população quanto o trade tem uma sintonia maior em relação ao turismo, o que ainda não acontece em Uberaba, talvez pelo fato da cidade ter uma economia que não depende do turismo e ainda não enxergo como agregar valores em seus serviços através dessa atividade. Com isso ficam claras as oportunidades que cada cidade oferece, e acredito que Uberlândia está muito próximo dessa realidade, que vejo como uma forma de valorização da nossa profissão, que é enxergar a capacidade que um turismologo adquiriu através de sua faculdade, e utilizar esse conhecimento a favor de oferecer um melhor serviço a seus clientes, também acredito que o principal diferencial seja a capacidade de lidar com pessoas, a gentileza gerada a seus clientes, a exigência de um serviço perfeito. Essa exigência em serviços todos os turismologos devem obrigatoriamente ter, principalmente por trabalharmos com pessoas que nos cobraram o tempo todo e oferecer essa excelência pode nos economizar fortunas em marketing, pois sabemos que quando uma pessoa gosta do serviço ela volta e faz o marketing que chamamos de boca a boca, o que não é diferente quando ela não gosta do serviço só que se eleva o número de pessoas que receberá a informação de serviço mal prestado.
Eu estou disposto sim a ingressar nesse mercado, teoricamente estamos preparados mais só com na pratica saberemos o quanto estamos preparados para este mercado.
Como disse o Matheus e a Denise O inglês hoje não é mais o diferencial no currículo e também adicionaria a lista o idioma espanhol e o francês.
Um profissional empreendedor tem muitas oportunidades em qualquer setor que atuar, pois ele tem uma visão diferente voltada à inovação e sabe encaixar melhores estratégias de mercado, sempre almeja algo mais, alem de estar sempre sendo chamado para outras empresas.

Anônimo disse...

Ao meu modo de ver nossa região não está muito distante dessa realidade não. Uberaba, Uberlândia já mostraram o seus potencias para as questões mais atuais, os grandes investimentos no mercado dessas cidades mostram isso. Quanto a disposição de trabalhar nessa área, digo que estou disposto sim, pois além de ter estudado pra isso, tenho uma grande facilidade em atender o publico em geral, é uma área que me atrai sim, o turismólogo, no nosso caso é formado com um leque de opções para serviços, então, desde que os rendimentos estejam dentro do esperado qualquer área que me desperte o interesse seria valida.

Unknown disse...

É um segmento novo, que pode sim ser aplicado em cidades de médio porte como a nossa. Cabe aos profissionais do trade enxergarem esse segmento, esses novos campos. Se "completar" profissionalmente, com cursos e o 3º idioma é essencial.
O espanhol seria uma ótima opção, tendo em vista que somos os único na América do Sul que não fala o idioma, e também pela prosperidade do continente, que pode alcançar grandes proporções no cenário econômico.

Anônimo disse...

Acredito que as cidades do interior ainda estão um pouco longe dessa realidade, Uberaba e Uberlândia ainda estão distantes dessa realadade mas como tuda muda a todo momento temos que nos preparar para novos mercados que surgem a toda hora, não acredito que o inglês hoje seja um diferencial no currículo e sim um pré-requisito para um bom emprego devemos nos preparar e conhecer outras linguas também que podem dar um destaque ao nosso currículo. Acredito q o espanhol seja um terceiro idioma que possa fazer uma diferença. Em Uberaba vejo muitas oportunidades no turismo religioso, de negócios e sem deixar de citar paleontológico. As oportunidades estão ai a todo momento basta os profissionais serem qualificados para agarrar as oportunidades.

Anônimo disse...

Todas as duas cidades estão tendo que acompanhar a realidade do mercado como podemos ver quem não se adapta ao mercado é engolido pelos gigantes da área, claro que já melhorou mais precisa de mais profissionalismo e capacitação para que começemos a evoluir na questão qualidade de serviços, mas estamos no caminho certo. eu como turismólogo estou sempre aberto a qualquer oportunidade e também vejo sempre a oportunidade de empregar o turismo em qualquer negócio que seje, até mesmo por ser meio visionário e otimista em relação o setor pela ampla variedade de campos de trabalhos e pronto pro que der e vier. A questão do idioma nem se fala é uma questao de sobrevivencia que é como se fosse mais uma área de conhecimento comum que um turismólogo deve ter e também concordo com o mateus quando ele coloca como outras línguas como inglês,espanhol e o francês eu ja adicionaria também o italiano na minha concepção, pois para um profissional amplo ele tem que ampliar seu conhecimento em diversidade na forma de se comunicar para que ele não tenha problemas pelo fato de tratar com pessoas de outros lugares que falam vários idiomas. Na minha cidade temos todo tipo de opção no meu modo de ver, para mim o profissional que não vê oportunidade numa cidade crua ainda como uberaba não esão sendo empreendedores e não tem visão de mercado. O profissional de turismo tem que ser empreendedor por natureza, dinâmico nas suas ações e sempre buscar inovar com novas idéias para melhorar sua atividade, porque o mercado exige que as pessoas sejem multificetadas e se adaptem de acordo que que se pede.