24 de nov. de 2008

Festa da Medalha Milagrosa: Como aproveitá-la para o turismo?



O povo brasileiro é historicamente fiel às diversas denominações de Nossa Senhora e com a Medalha Milagrosa não poderia ser diferente. Nas diversas igrejas de devoção à Santa, as festas são muito tradicionais.

Há quase 180 anos, a menção há Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa surgia na França, advinda de um sonho da madre Santa Catarina de Labouré. No sonho a madre havia conversado com Nossa Senhora, que a sugeriu a "criação" do modelo a ser distribuído no mundo todo, para que graças fossem concebidas a quem o portasse. Surgia então, a Medalha de Nossa Senhora das Graças.


Em Uberaba, no mosteiro Imaculada Conceição de São José, as irmãs concepcionistas ergueram à cerca de 40 anos a igreja da Medalha Milagrosa que desde então, passou a ter cada dia mais devotos.

Na semana de 18 a 27 de novembro, se comemora a novena da festa da Medalha Milagrosa e a igreja de Uberaba recebe muitos visitantes.

Na programação, missas, confissões, novenas e bênçãos se estendem por toda semana culminando no dia 27 de Novembro, dia oficial da Santa, quando ocorrem missas especiais com várias autoridades eclesiásticas.


No ano de 2007, a festa atraiu, entre visitantes e cidadãos uberabenses, cerca de 25 mil pessoas durante os 10 dias de festa e este ano, espera-se aumento desse número.

É sabido, mesmo que empiricamente, que a cidade recebe milhares de romeiros no principal dia da festa, dia 27. Contudo, ao contrário que se pensa, esses romeiros não são apenas da região. Segundo relatos de funcionários do mosteiro, já foram confirmados mais de 15 ônibus de excursões vindos de várias localidades distantes como Brasília, Goiânia e todo interior de São Paulo.

Os empresários do setor de turismo de Uberaba se queixam, pois, os romeiros não pernoitam e voltam para suas cidades no mesmo dia, não deixando renda na cidade.
Mas o fato é que esta é a segunda maior festa religiosa da cidade e a única com expressivo número de visitantes.

Nos deparamos então com as seguintes problemáticas:

Em relação à festa de Nossa Senhora da Abadia (postagem do dia 17/08/08), a festa da Medalha Milagrosa pode ser considerada turismo religioso? Turismo de eventos? Ou apenas festa popular?

Fazendo uma relação ao turismo em Uberlândia, que os visitantes de eventos ficam na cidade apenas durante a programação oficial, como fazer esses excursionistas (ou turistas de eventos) se tornarem turistas de fato e aumentarem o tempo de permanência na cidade e seqüentemente seus gastos?

Enfim, qual é a relação entre potencial e turismo real em Uberaba? Estamos aproveitando nossos atrativos? O que deveríamos fazer?

Abraços, até quinta.

16 comentários:

Anônimo disse...

É uma festa popular por ser uma manifestação que vém da igreja aproveitando o interese do povo, e que pode ser considerada turismo religioso por estar no seio católico, e, que venha gerar turismo de eventos; se aproveitarem o ensejo criando a sazionalidade com alguns eventos paralelamente à semana que se dá a festa em Uberaba. Não adinta ficar na reclamação se os órgãos públicos deveriam, juntamente com trade turístico Uberabense, é se unirem e somarem forças para planejar e realizarem turismo de verdade em Uberaba. E olha que a demanda é boa para uma cidade do porte da nossa,basta que tenha planejamento, projetos responsáveis e principalmente união por parte dos interessados em fazer acontecer.Às vezes é comum a gente ver um feriado passar em brancas nuvens, como o que aconteceu do 15 de novembro as lojas todas fechadas e acidade completamente vazia sem nenhum evento para a comunidade e também a região toda vindo a Uberaba durante a semana de Nossa Senhora da Medalha e nada de outro tipo de realização para segurar o turista nos hoteis ou indo às compras, visitando outras igrejas ou almoçando nos restaurantes, usando o táxi ou tomando um chop nos bares durante a noite. Para uma cidade que já tem um choping com 150 lojas várias salas de cinemas dois bons centro de eventos culturais tais como José Maria Barra e Cine teatro Vera Cruz e pelo menos condições de uns três roteiros para bay night, não pode mais ficar chorando as pitangas achando que é só o poder público é que tém que fazer tudo funcionar... sem mencionar Peirópolis, museus e etc....

Anônimo disse...

Jéssica Silva Santos / Uberlandia
Bom Dia!
Primeiramente os aspectos gerais dessa matéria já foi discutido antes na postagem da festa de Nª Sª da Abadia na cidade de Uberaba-MG e agora novamente devemos dispor do mesmo comentário, não poderia então generalizar o assunto e não deixo-lo específico novamente, se quer falar de turismo religioso por que não discutir sobre o turismo de fé em Aparecida no estado de São Paulo, onde abrange romeiros de todo país e ainda gera muitas observações polêmicas. Mas se querem novamente discutir e pautar opiniões sobre a questão de fé ou turismo em Uberaba então vamos lá .
No período do ouro no estado de Minas Gerais destacando as regiões das minas e do Sertão da Farinha Podre e a região do Carmo do Paranaíba surgiram muitas irmandades, ou seja grupos de escravos ou cidadãos de baixa renda que organizavam as iramndades para fazer suas devoções e a maioria delas eram em homenagem a algum Santo da igreja católica já que os escravos eram banidos e excluídos da sociedade principalmente quando se dirigiam a sua fé ou cultura .
Segundo uma reportagem apresentada no jornal regional na cidade de Uberlândia - MG, os dados são que o estado de Minas Gerais é o que mais homenageia os Santos em suas crenças , tradições e principalmente no nome das cidades, desde então Minas é o estado que possui o maior número de cidades com nome de Santos, isso leva a considerar que então a religião católica ainda desde aqueles tempos é predominante , é alto o número de romeiros que participam de muitas consagrações e manifestações religiosas.
Acho que não devemos perder tempo questionando ou aplicando tipologias segmentadas de um determinado tipo de turismo em Uberaba, devemos analisar primeiro os fatos e depois as considerações, considerar se o turismo é religioso ou de eventos eu diria os dois, a realidade é primeiramente um turismo religioso porque o principal fator motivante da viagem é a fé o que caracteriza-o e depois é um turismo potencial o que diriam sobre a Festa da Nª Senhora da Medalha Milagrosa não é um evento do calendário tradicional da cidade? Desde então não é possível considerar que a prática de turismo de evento também acontece.
A grande observação feita na postagem é que o trade não considera os peregrinos como turista porque de acordo como os conceitos de turismo para que uma pessoa seja turista ela deve pernoitar na cidade, agora te pergunto o fato de uma pessoa passar o dia todo em Uberaba ela vai deixar sim uma pouco de renda na cidade pode não ser em hotéis ou pousadas mas movimenta o comercio local, principalmente o setor de alimentação a não ser que o comércio de Uberaba não atenda essa demanda permanecendo com suas portas fechadas para os visitantes, porque é determinado pelo calendário como dia de descanso o mesmo dia da festa onde muitas pessoa querem e necessitam de visitar alguns estabelecimentos.
Partindo desse pressuposto porque a Acipra e CDL, juntamente aos órgãos municipais e câmara dos vereadores e também aos organizadores da festa não fazem a coisa acontecer direito para que a lucratividade sejam proporcional e não parcial, ou seja, digo porque não valorizam os atrativos que a festa oferece para que atraiam pessoas não só no dia oficial da Santa mas durante toda a novena, assim pernoitariam na cidade e consequentemente aqueceria todo o comércio local desde que estes sejam orientados para o turismo. A cidade de Uberaba é um grande potencial do turismo religioso, é uma cidade cosmopolita e não só as festas da igreja católica são atrativos, na presença em vida do nosso saudoso irmão Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier) milhares de pessoas viam até a cidade de Uberaba visitar e conhecer o seu trabalho mediunico, e isso foi valorizado pelo turismo da cidade em reconhecer a grandeza desse homem e quantas pessoas queriam vê-lo? não pensem vejo isso como forma comercial, tenho o meu maior respeito por todas as crenças e religiões apenas sugeri outro exemplo de turismo religioso e que questiono se foi aproveitado da melhor maneira possível.
O turismo religioso na minha opinião é o mais sensível de todos os segmentos, pois as pessoas que estão ali estão sensibilizadas pela fé, pela compaixão, pela misericórdia de seus parentes e problemas e em contrapartida seu principal objetivo é a oração e não atrativos de diversões ou lazer sendo assim o público desse segmento deve merecer uma atenção melhor do trade Uberabense em oferecer propostas dentro do segmento formado. O potencial tem e só deve ser melhor trabalhado.

Prof. Lélio Kikuchi disse...

Prezados colegas,

Depois do comentário da colega Jéssica Santos e conversas informais com outros alunos, se faz necessária uma intervenção,pois, recei não ter sido compreendido.

Primeiramente, os aspectos discutidos na postagem "Festa da Abadia: Turismo Religioso?", que não havia ainda a participação dos alunos de Uberlândia, foram muito claros: diante do que acontece com o evento, pode-se considerá-lo um atrativo turístico para cidade?
Toda discussão permeou na questão da festa popular ser ou não atrativo turístico.

Na postagem atual, os questionamentos são mais profundos e em relação à um fato: a Festa da Medalha é turística, porém, como otimizar a permanência desses turistas na cidade por mais tempo?

A relação com o turismo de Uberlândia é bem coesa, já que também se faz necessário um trabalho para que os turistas de eventos também fiquem mais tempo na cidade.

A discussão proposta é como fazer isso?

A colega Jéssica comentou o porque da ACIPRA, CDL, Câmara de Vereadores e Organizadores da Festa não "fazem acontecer" para otimizar o turismo durante o evento. Citou também o caso de Chico Xavier não ser "aproveitado" para o turismo. Porém, Jéssica, é justamente isso que a postagem lhe pergunta: Como fazer? Pois nenhuma das entidades, órgãos e pessoas citados por você sabem como fazer. É necessário a intervenção do turismólogo. Ele sim deve saber como fazer e é exatamente esse o questionamento.

"Perder tempo questionando tipologias" é extremamente necessário na minha opinião e o caso não se trata de "tipologias" do turismo em Uberaba e sim de segmentação de mercado do turismo, logo, se faz necessário sim.

Á respeito da frase: "Analisar os fatos e depois fazer considerações", também penso ser muito inteligente, logo, é isso que proponho, depois dos fatos expostos na postagem, façamos as considerações propostas. Um fato que realmente faltou, foi o de que não existe feriado na cidade durante a novena, muito menos no dia da Santa, quando o comércio local está todo aberto e pronto para receber os romeiros.

Enfim, como fazer para otimizar um turismo já existente?
O que poderia, Uberaba, fazer para que os romeiros ficassem mais tempo? E Uberlândia, para que os turistas de eventos também fiquem mais tempo? Aproveitamos nosso potencial/atrativos?

"O turismólogo é um interventor"

Qualquer dúvidas, vamos conversando ok?

Abraços.

Unknown disse...

Serei breve na minha postagem. Creio que a Festa da Medalha Milagrosa seja mais evento religioso do que um atrativo turístico. Grande parte dos romeiros são de cidades cercanias a Uberaba, por isso retornam a suas cidades de origem logo após as atividades reigiosas. A cidade tem o que oferecer para o entretenimento desses viajantes, mas acho que o próprio não encara esse deslocamento a Uberaba como turismo. Creio que seja o perfil do romeiro, tendo em vista que a cidade de Aparecida - SP, talvez receba o maior número de visitantes em se tratando de festa reigiosa, e a maioria deles não pernoita na cidade, fazendo o que chamamos de "bate-e-volta".

Anônimo disse...

A comunidade de Uberaba tem muita historia, e muitos devotos de Nossa Senhora Medalha Milagrosa ode todos os anos vem aumentado, eu vejo que a cidade de Uberaba tem um grade uma grade riqueza para se explorar mas precisamos mostrar com pequenos projeto e trabalhar mais com a comunidade nos turismologos precisamos abraçar mais e fazer que eventos religiosos seja mais estruturado e aproveitado.

Anônimo disse...

Muito válida a postagem de nosso prof.Acredito que a festa possa ser considerada como turismo religioso, já que igual no caso de Chico Xavier, os romeiros vinham e a maioria não pernoitavam em nossa cidade e é considerado como tal.E também pelo fato de vir ônibus de Brasília, Goiânia e estado de São Paulo e não só do entorno.Para aumentar o tempo de permanência desse público que vem à Uberaba para a festa, é necessário a sensibilização e mobilização do trade e comunidade afim de criar produtos e serviços que despertem o interesse do visitante em permanecer em nossa cidade nessa época.Poderia ser criado um pacote de 03 a 05 dias, por exemplo, que além de ir à Igreja da Medalha Milagrosa, abrangeria também outros atrativos ligados à religião.Atrativos e potencial temos muitos, está faltando um planejamento para que se tornem uma demanda real.

Anônimo disse...

Eu concordo com a Aline, a festa por atrair tanto pessoas do entorno da cidade, quanto de outras localidades mais afastadas, é sim considera como turismo religioso.
Uberaba tem ótimos atrativos para fazer com que esses visitantes permaneçam na cidade, cabe unir forças para motivar as pessoas a permanecerem alguns dias, para conhecer mais a cidade.

Anônimo disse...

Gabriele

Concordo com a Aline. Potencial nós temos, o que falta é planejamento. Criar atratividades relacionadas à religião, pois o objetivo de tantas pessoas virem a festa da Medalha Milagrosa é pela religião, pela fé. E como disse o Guilherme o perfil dessas pessoas são de romeiros, onde o objetivo é vir para a festa e não pernoitar na cidade. Creio que se tiver atrativos relacionados à religião, consigamos fazer com que uma demanda fiquem por mais tempo na cidade.

Unknown disse...

Uberaba é uma cidade que tem uma forte tradição religiosa. Seja por ocasião da Festa de Nossa Senhora da Abadia, seja pela festa de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, a cidade atrai turistas interessados em prestar homenagens ou pagar promessas às graças recebidas através das duas santas. No entanto, penso que faltam algumas atitudes acerca das festas religiosas para que se tenha maior proveito delas. No caso da festa de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, acredito que os turistas não pernoitam na cidade em função de não ser um feriado e não existir um maior planejamento para que os romeiros, de fato, fiquem por aqui. Percebe-se uma maior movimentação apenas no dia dedicado à santa (27/11), e um movimento significativamente menor nos outros dias da novena. No dia dedicado à santa, os maiores atrativos são as missas que são celebradas de hora em hora, e com apenas isso, não seria interessante que os turistas permanecessem aqui. Seria necessário, para tanto, um melhor planejamento e oferecimento de outras atividades, tais como bingo, leilões e quermesse - como de costume vemos nas festas religiosas.

Anônimo disse...

Como contribuição para essa postagem gostaria de colocar que é muito pertinente o questionamento sobre os possíveis segmentos a serem desenvolvidos ou aperfeiçoados na cidade e região. Diferente de algumas postagens, acredito que se nós profissionais em formação ainda na graduação, não tivermos sensibilidade de reflexão sobre as expressões culturais e contribuições diversas para o turismo da região, continuará o problema das mesmas não terem um amplo significado dentro de um ‘possível turismo’. Há não ser que estejamos esperando outros profissionais que não sejam da região darem credibilidade a cidade e organizar a atividade local.
Em relação do que falta para a cidade contemplar essa realidade e trazer ganho (não apenas financeiro) com essas expressões é apenas planejamento. O desenvolvimento e fomento do turismo, promoção, divulgação e comercialização, fortalecimento e estímulo através de parcerias entre o poder público e a iniciativa privada, e um maior envolvimento de toda a comunidade, são alguns dos subsídios necessários. A exploração de roteiros da fé poderia ser estendida para a Região. Todas as cidades próximas possuem referencias religiosas. Uberaba pode se tornar potencial assim como “Água Suja” (Romaria - MG) por ser ligada a fortes expressões do catolicismo como (Festa da Abadia, Folia de Reis, Patrimônios Religiosos,). Especificamente para a Festa da Medalha não temos associação a outros eventos na semana da festa, mas, pode-se explorar o vasto conjunto arquitetônico religioso da cidade, as Feiras de arte e outros significados históricos e promover atratividades com os grupos locais com o pensamento cristão e artístico. E até mesmo diferenciais da região. A Gruta dos Palhares de sacramento é tão próxima e outras expressões místicas ou de outras religiões como o espiritismo que fazem parte do contexto. As comemorações acontecem por uma semana, e muitos desfrutam de um único dia justamente por nada ser trabalhado. Só missas, novenas e confissões da própria Entidade não são suficientes. Nem as Quermesses (eventuais festejos das Igrejas) entram no calendário da festa. Falta desde a simplicidade da comunidade para dar um ar de “louvor” a festa, assim como profissionais que se engajem no papel de promover o Turismo.

Adam Ribeiro disse...

Acredito que a questão é ofertar mais atrativos para que aqueles romeiros que vem pra visitar a igreja possa ficar mais tempo na cidade, e isso se da a partir do momento que a comunidade entende a importância do turismo para a cidade, e com isso a oferta de atrativos seria uma coisa que aconteceria naturalmente, e isso não se restringe apenas para a festa da medalha milagrosa, mais também para todo evento que atrai turistas para Uberaba.

Anônimo disse...

Como nosso colega Guilherme falou, a festa da Medalha é um evento religioso que as pessoas vem para este fim e não pensando em turismo,vem e voltam no mesmo dia. Para a cidade torna esse tipo de evento em algo turisco precisamos divulgar melhor nossos atrativos la fora,de onde esses visitantes saem para vim pra ca. A roteirização é bem valido para isso, para mostrar o que a cidade tem a oferecer a esse visitante. Claro que para que isso de certo precisamos do apoio da comunidade, do poder publico e principalmete da igreja. Com isso com certeza esses visitantes vão acabar se tornando turistas.

Anônimo disse...

Bom Dia Profº Lélio primeiramente as postagem da Festa de Nossa Senhara da Abadia pode não ter sido resgistradas nenhum comentário virtual de algum aluno de Uberlândia, porém foi um tema discutido intensamente nas aulas do profº Alexandre que ministra a disciplina de Turismo Contemporâneo, desde então o assunto já havia sido sim discutido por nós e vejo isso também como participação.
Citei orgãos responsvéis pelo comércio porque é também iniciativa deles fazer como que os comérciantes se preparem para o Turismo, apenas um Turismologo querer fazer tudo não basta, é querer de mais, queria deixar claro Profº que é necessário as parcerias.
Desculpe-me se empolguei em palavras desordenadas, não era minha pretenção questionar sua intelectualidade, apenas achei o assunto repetitivo, porém isso não o faz mais ou menos inteligente você continua o mesmo com seus méritos e defeitos, qualidades e virtudes.
Profº Lélio antes de sermos turismologos somos pessoas, desde então deixo aqui a todos e ao Senhor os meus sinceros pedidos de desculpa pelas palavras ironicas e questionadoras. Não queria ofender ninguém e perdão se foi essa a imprensão que causei.
Desejo ao senhor um Feliz Natal e um Ano Novo de muita paz, aprendizado, humildade, sáude, sorte e porque não muito amor porque isso faz bem.
Parabéns professor você ficou uma réplica perfeita de um Turismólogo.

Anônimo disse...

Jéssica Silva SANTOS.
Bom Dia!
Prezado Professor Lélio, deixo ao Senhor e aos demais os meus sinceros pedidos de desculpa como havia dito antes pelas palavras ironicas e desordenadas... não era minha intenção ou pretenção ofender niguem, foi apenas um coméntario infeliz de achar o assunto repetitivo.
Atenciosamente
Jéssica

Unknown disse...

Falando novamente em festas religiosas de Uberaba, creio que em primeiro lugar as mesmas poderiam ser mais divulgas para as outras regiões, como Udi, e assim levando mais pessoas para a cidade e movimentando-a. Outro ponto que acho que merece atenção. Assim sendo todos pecerberão a importancia do turismo religioso e que ainda não é levado a serio da maneira que deveria.

Anônimo disse...

Aluna: Dayane Silva de Carvalho

Bom dia!
Em primeiro lugar, eu não conheço de perto esta festa, portanto, não tenho conhecimento de causa para analisar se a festa deve ser considerada como uma festa popular ou um atrativo turístico, ou ainda os dois...Além do famoso túmulo do Chico Xavier que atrai milhares de turistas, eu não sabia de outro acontecimento religioso na cidade de Uberaba até surgirem as postagens referente ao assunto. Creio que isso possa ser, como disse a aluna Ariana, proveniente de uma falta de divulgação da festa para outras regiões e que, portanto, esta festa possa ser considerada mais como uma festa popular do que um atrativo turístico. E esta realidade atual pode não ser a mesma daqui há algum tempo, desde que Uberaba resolva tornar a festa popular em um atrativo turístico.
São apenas suposições, pois como já disse antes, eu não tenho o conhecimento de causa.