4 de out. de 2008

Investimentos Estrangeiros no Turismo Brasileiro

Uma das notícias mais comentadas do ano entre os profissionais de Planejamento Turístico do país, a negociação da Costa do Sauipe ganha uma reflexão necessária.

Administradas por um fundo de investimentos do brasileiríssimo Banco do Brasil, o resort não obteve a liquidez esperada e está sendo negociado. Os diretores do resort, dizem que empreendimentos desta ordem, têm maturação demorada e demoram de 12a 15 anos para retorno do investimento. Com 8 anos de operação e ainda longe devolver mais de 2 centenas de milhões investidos pelo fundo, já não se nega a venda do empreendimento.

A grande discussão, porém, é para quem será vendido.

Ao que tudo indica, o pool formado pelo grupo Jamaicano Superclubs e investidores europeus, ainda com possibilidade de entrada de árabes, será o comprador do resort. Isso significa que todo o lucro gerado pelo empreendimento não mais ficará no país e sim viajará para América central, europa e quisá o bolso de um sheik árabe.

Contudo, isso é uma realidade mais frequente que pensamos. Em apenas três semanas, foram publicadas na imprensa especializada nada mais nada menos que 10 confirmações de mega investidores de toda parte do mundo injetando milhões em empreendimentos turísticos no Brasil. E se engana quem pensa que os investimentos são apenas no nordeste:

Ceará - Grupo LAC (Espanha): US$ 10 bilhões - Cidade Turística Nova Atlântica. Promete ser referência mundial, sendo forte concorrente do Caribe.


Campinas - GP Investimentos (Bermudas): não divulgado - Compra de várias redes de hotéis nacionais. Já investiu mais de US$ 2 bilhões em petróleo e minérios no país em 2008.

Bahia - Associação Nacional das Empresas de Promoção e Desenvolvimento Imobiliário da Itália (Itália): não divulgado - Ainda no início do processo, cerca de 150 agentes imobiliários da Itália negociam com baianos terrenos em frente à praias, imóveis e empreendimentos turísticos para contrução e aquisição. Estima-se que entre muito dinheiro.

Paraná - Grupo LA Hotels (Bermudas): não divulgado - Compra de rede de hotéis de propriedade brasileira localizados em várias cidade paranaenses.




Angra dos Reis/RJ - Grupo Posadas (México): não divulgado - Construirá um mega resort em Angra dos Reis.





Bahia - Prima Empreendimentos Inovadores S/A (hispano-brasileiro): R$ 13,6 bilhões - Plano Grande Baixio, que pretende construir resorts, condomínios e apartamentos no distrito de Baixio, município de Esplanada, na Costa dos Coqueiros.


Cabo Frio/RJ - Starwood (norte americana): R$ 420 milhões - O projeto ainda espra a vinda de várias outras redes internacionais de meios de hospedagem no complexo Reserva do Peró, localizado na APA do Pau-Brasil. A ida do Club Med já está confirmada.


São Paulo/SP - Starwood (norte americana): R$ 30 milhões - O grupo que agora detém todos os hotéis da rede Sheraton, pretende investir em todos os hotéis da rede na capital paulista para modernização e treinamentos.

Rio de Janeiro/RJ - pool de investidores franceses e brasileiros: R$ 12 milhões - O mais novo hotel 5 estrelas do Rio de Janeiro. Pretende alia boa estrutura com a informalidade e hospitalidade carioca.

Nos dias 8 e 9 de outubro, acontece em São Paulo a XII Brazilian Hospitality Investment Conference que reune investidores potenciais de todo o mundo e incentiva investimentos em todo o Brasil.

Na oportunidade, várias cidades brasileiras irão recepcionar grupos de investidores e lhes apresentar seu potencial turístico com o fim de receber um grande empreendimento hoteleiro. É o caso do Ceará, que receberá um grupo de 20 espanhóis e a espectativa é que o estado ganhe "pelo menos" um grande empreendimento hoteleiro, segundo Bismarck Maia, secretário de Turismo do estado.

No referido evento, espera-se que mais investimentos estrangeiros cheguem ao Brasil nos próximos anos.

A realidade de Uberaba, quanto à hotelaria é extrema: apenas 1 hotel de rede. Todos os demais hotéis são de propriedade de uberabenses.

Já em Uberlândia, grande parte dos leitos hoteleiros são de hotéis de rede.

Karim Mauad, presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Uberaba (ACIU), ao ser questionado pelos associados da instituição que preside à respeito dos investimentos externos, é enfático: "Os mesmos benefícios que uma empresa 'de fora' tem com o poder público, as empresas locais também têm". Ou seja, existe incentivo ao investidor local, mas tal incentivo não é acionado ou não há investidores na cidade?

A realidade é que muito dos epreendimentos de nosso nordeste é de propriedade estrangeira, principalmente européia. Isso é bom?

Por uma lado: Milhares de empregos são gerados em mega resorts estrangeiros. Bilhões são investidos em infra estrutura. Qualidade nos serviços, profissionalização e treinamentos são gerados nestes empreendimentos. Vários deles tês mais de 75% do quadro de funcionários de pessoas da região e uma responsabilidade social e ambiental exemplar.

Mas por outro: Todo o lucro líquido do empreendimento vai para a matriz ou para seus investidores, ou seja, não adianta falarmos em superávit da balança do turismo (que não existe, atualmente é défict) se os valores de fato entram e saem do país.

Qual é a sua opinião quanto à chegada de investidores estrangeiros no país? O tripé da sustentabilidade é totalmente alcançado? É fator de melhora na imagem do país no exterior? É melhor ter empregos ou que o lucro fique no país (se ficar, fica com quem?) ? Você é a favor de continuar com a política de captação de investimentos estrangeiros no Brasil?

Boa discussão é até quinta no debate.

20 comentários:

Adam Ribeiro disse...

Acredito que mesmo que o tripé da sustentabilidade não seja totalmente alcançado, devido principalmente o fato da receita desses empreendimentos regressarem ao país onde o investidor reside. O investimento estrangeiro é muito importante para o desenvolvimento e promoção do turismo e para que se tenha uma concorrência com um padrão de qualidade maior fazendo com que o serviço oferecido seja cada vez melhor, beneficiando a categoria e principalmente os clientes. Eu vejo de forma positiva esses investimentos, pois são empreendimentos fantásticos e com um nível de qualidade de serviço muito diferenciado, não sou hipócrita de dizer que não preferia que esses investimentos fossem feitos por brasileiros, porem acredito que investidores brasileiros estejam ingressando agora nesse mercado, com capacidade de concorrer de igual pra igual com eles, e com o decorrer do tempo haverá um número muito grande de brasileiros investindo cada vez mais em empreendimentos turísticos. Penso que quanto mais atrativos tivermos mais fácil será promover o turismo, então na minha concepção vejo esses empreendimentos como uma porta muito grande para entrada de turistas estrangeiros, e isso só melhorar a imagem do país no exterior. É lógico que é melhor gerar emprego e que o lucro fique aqui no país, porém enquanto os brasileiros não investem em empreendimentos turísticos como os estrangeiros, é melhor abrir as portas para eles, pois enquanto eles geram empregos e qualificam profissionais, agente aprende e talvez enxergue possibilidades através deles. Sou a favor sim que continue a política para captação de investimentos estrangeiros, porém penso que deva ter mais incentivos pra que brasileiros invistam aqui, pois geram divisas para o país, empregos, qualificam profissionais e a possibilidade desse dinheiro ficar no país é imensamente maior.

Anônimo disse...

Eu sou a favor do investimento de estrangeiros em projetos turísticos no brasil mas em condições conjuntas de parcerias com empresas brasileiras, pois desse modo não teremos todo investimento evadido para o exterior novamante, esse contexto se choca com a sustentabilidade pois essas empresas já vem com a estrutura "pré-moldada" e não aproveitam a mão de obra das pessoas locais em geral. eu acho isso importante pois com a entrada desse investidores de fora faz com que os empresários cagões aqui do Brasil aprendam que tem que ter atitude e visão para fazer o que eles estão fazendo, eu só acho que o ponto triste é o não aproveitamento das pessoas que estão nestas localidades para trabalhar e o dinheiro que vaza para seus países respecticos. agora no ponto de vista de empreendimentos de alta qualidade e ótimos serviços, o brasil vai conquistar a partir desses investimentos uma credibilidade e uma boa imagem gerada no exterior até mesmo por que esses empreededores vão chamar seus clientes das filiais da américa do norte e da europa para vir experimentar o Brasil e isso eles sabem fazer. Outro ponto importante e o da preservação que tem que ser monitarada pela fiscalização dos estados para com a forma como este prtojetos vão se utilizar do meio para que não haja grandes impactos negativos.

Anônimo disse...

Como já foi amplamente discutido em sala de aula, vivemos em um mundo em processo avançado de globalização. Empresas multinacionais, principalmente as provenientes de países ricos já estão presente na maioria das nações. Um exemplo claro disso é a indústria automobilística, que talvez tenham dado o pontapé inicial a essa política expansionista e estão entre as primeiras empresas de capital estrangeiro a chegarem ao Brasil. Sendo assim, a experiência de entrada de capital estrangeiro no Brasil não é inédita, ela já acontece em outras ramos a muito tempo e está cada vez mais ganhando terreno no setor turístico. Apesar de remeter grandes partes nos lucros obtidos para o país de origem das empresas, não a como fugir desse novo fenômeno, isso é uma tendência mundial, inclusive o governo (federal, estadual e municipal) até apóia com incentivos fiscais esse tipo de investimento. A injeção de capital estrangeiro no setor do turismo com certeza fará com que a qualidade do serviço prestado evolua, se adequando aos padrões internacionais. Quanto a sustentabilidade, não acho que fato do empreendimento ser multinacional impeça sua efetivação, isso varia da política adotada por cada empresa. Grande parte do aparato turístico no Brasil é de capital nacional e isso não o leva conseqüentemente a ser sustentável, turismo sustentável no Brasil ainda é mais uma utopia que uma realidade, estamos “engatinhando” nesse processo.
Para mudarmos esse cenário, seria necessária uma reviravolta no processo de globalização que se alastra pelo mundo e que não abarca apenas o turismo. Mesmo que isso seja visto como uma política econômica de exploração que atinge principalmente países em desenvolvimento, não há uma alternativa que se contraponha a isso. Vivemos uma nova fase do processo de exploração das metrópoles para com as colônias, só que agora as metrópoles são as multinacionais.

Anônimo disse...

Como já foi amplamente discutido em sala de aula, vivemos em um mundo em processo avançado de globalização. Empresas multinacionais, principalmente as provenientes de países ricos já estão presente na maioria das nações. Um exemplo claro disso é a indústria automobilística, que talvez tenham dado o pontapé inicial a essa política expansionista e estão entre as primeiras empresas de capital estrangeiro a chegarem ao Brasil. Sendo assim, a experiência de entrada de capital estrangeiro no Brasil não é inédita, ela já acontece em outras ramos a muito tempo e está cada vez mais ganhando terreno no setor turístico. Apesar de remeter grandes partes nos lucros obtidos para o país de origem das empresas, não a como fugir desse novo fenômeno, isso é uma tendência mundial, inclusive o governo (federal, estadual e municipal) até apóia com incentivos fiscais esse tipo de investimento. A injeção de capital estrangeiro no setor do turismo com certeza fará com que a qualidade do serviço prestado evolua, se adequando aos padrões internacionais. Quanto a sustentabilidade, não acho que fato do empreendimento ser multinacional impeça sua efetivação, isso varia da política adotada por cada empresa. Grande parte do aparato turístico no Brasil é de capital nacional e isso não o leva conseqüentemente a ser sustentável, turismo sustentável no Brasil ainda é mais uma utopia que uma realidade, estamos “engatinhando” nesse processo.
Para mudarmos esse cenário, seria necessária uma reviravolta no processo de globalização que se alastra pelo mundo e que não abarca apenas o turismo. Mesmo que isso seja visto como uma política econômica de exploração que atinge principalmente países em desenvolvimento, não há infelizmente uma alternativa que se contraponha a isso. Vivemos uma nova fase do processo de exploração das metrópoles para com as colônias, só que agora as metrópoles são as multinacionais.

Káritha Carrieri disse...

Concordo com o aluno Adam. Os investimentos estrangeiros garantem qualidade para turistas estrangeiros que não conhecem bandeiras nacionais de serviços e hospedagem, abrindo as portas do Brasil para o turismo internacional e até reforçando sua imagem no exterior.
Novos investimentos no país também movimentam a economia local, como com a venda de materiais para construção, impostos, geração de empregos, qualificação, etc., sendo favorável ao desenvolvimento local. Tais investimentos ainda favorecem à competitividade local e as próprias cidades investem em si mesmas para atrair investimentos estrangeiros.
Com certeza investimentos nacionais também são necessários para garantir que o lucro não se dissipe pelo mundo todo. Porém, o certo é caminhar com um equilíbrio entre ambas as categorias, e saber administrar o domínio de cada uma dentro do país.

Mateus Sabino disse...

Sou favorável a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil. Basta olhar nos bons exemplos que nós temos da vinda do capital externo, na área de telecomunicações, energia, transporte e infra-estrutura. Como o presidente da ACIU disse as mesmas condições favoráveis dadas aos investidores externos, também são oferecidas aos investidores locais. Mas penso que a grande diferença seja o capital e o espírito empreendedor. Quanto à questão da sustentabilidade, acredito que o único pilar que fique a desejar, seja o econômico. Mas se analisarmos bem, todos os empregos gerados direto e indiretamente, as melhorias nos acessos e os impostos, podem gerar certo envolvimento econômico para a região. No futuro o empreendimento, em um cenário de expansão, pode trazer novos investimentos.

Sobre a imagem do país, por serem grandes redes hoteleiras internacionais, acabam levando ao turista externo no mínimo os pontos positivos da região em que se instalaram. Acredito também que investimentos estrangeiros seja um bom termômetro para medir nossa estabilidade, rentabilidade e confiabilidade no exterior.

Não podemos ser hipócritas ao ponto de negar a geração de emprego através desses empreendimentos e nem afirmar que se os lucros ficassem no país seriam revertidos para a comunidade. Na cabeça do empreendedor capitalista os impostos e seus programas de responsabilidade social já bastam como retorno para a região. Talvez uma solução para que se não tenha tanta evasão de capital seja na hora da concessão de contratos onde haja uma cláusula para que parte do lucro fique no país.

Anônimo disse...

Thiago Cunha

Percebo que está meio fora da conjectura de nossa realidade, prque se há incentivo de emprezas capitalizadas a garantir uma força para empreendedores e esses de fato não conseguem se subsidiar desse apoio acredito que é verdade, vendo o lado do empreendedorismo avalio que esses "investidores" podem sim ter o livre acesso a compra de nossos territótios para criação de grandes resorts ou compra, mesmo que todo o dinheiro que gire dentro destes complexos se dirijam a fundos internacionais, indiretamente estará nos garantido um rendimento sustentável, pois devemos perceber que o circulo da economia não gira somente no "umbigo do resort" ele se sistemiza no deslocamento de uma transportadora aérea ou outras meios, na comunidade vizinha e também na divulgação que querendo ou não acontece através de que, se há investimento para fazer a roda girar então vai ter algum potencial de força para isso acontecer, mesmo que seje indireto, sendo que devemos perceber que no país necessita antes de muitas averiguações e fiscalizações no que diz respeito a intersses inetrnacionais na compra de propriedades brasileiras.

Unknown disse...

Sinceramente sou a favor de investimento estrangeiro no nosso pais, principalmente porque a grande maioria ainda nao sabe (ou nao quer) olhar o turismo com bons olhos. È uma area muito promissora, mas para que de retorno, dever-se primeiro ter plena consciencia que o retorno é sempre de longo prazo(desde claro se o empreendimento esteja de acordo com as normas), deve-se investir em mao de obra qualificada e investir nos profissionais, ter o apoio da população local(que na pratica quase nunca ocorre)entre outros fatores. Os brasileiros tem muito que aprender como os estrangeiros, principalmente no que se trata de investimentos. Eles tem anos luz a frente que nos no que se refere ao turismo, tem uma visao ampla e sabem ver alem do amanha proximo.
O Brasil pode até estar em defict na balança do turismo, mas com esses investimentos irá sim melhorar até mesmo porque gera receitas para a cidade receptora, pode ser pouco mas gera.

Anônimo disse...

Aluna Jéssica Silva Santos Udi
Na verdade os resorts são empreendimentos que rendem uma gastro extraordinario em custo cujo o retorno nem é a longo prazo é a um distante e imaginavel prazo, para atender um publica de classe A, cuja a realidade do Brasil é uma pequena parte da população, se o resorts fosse construidos com uma base de custos menores e com ótimização dos serviços poderia dar acessibilidade a outras classes socias com público variado e uma margem de lucro maior, podendo mater o equilibrio de gestão, sociedade cultural e meio ambiente.
O certo não é proibir investidores no Brasil mas sim não dar direito a eles de se apodar de nossas belezas e riquesas como sempre acontece em nossa "Historia" deveria haver uma fiscalização que ponderasse a recita onde uma porcentagem seria destina ao Brasil em unidades não governamentais.
Pois nada adiantaria o dinheiro voltar para o senado ali se perderia o fluxo e a sociedade não teria acesso e nem conhecimento da legaliodade e beneficio dos investimentos em Turismo no país.

Anônimo disse...

Aluna: Dayane Silva de Carvalho
Bom dia galera!
Quando o investidor estrangeiro vem ao Brasil e qualifica o país como um destino com padrão internacional, isso significa maior credibilidade que os turistas estrangeiros passam a ter com o Brasil, pois este passa a ter um padrão internacional, com mão de obra qualificada e excelência na prestação de serviços. Se por um lado os lucros destas empresas são remetidos aos países de origem, por outro, seremos beneficiados com o aumento da credibilidade e, consequentemente, demanda de turistas estrangeiros.
O mais ideal seria que os investidores fossem nós, que muitos empregos fossem gerados por estes empreendimentos, que todo o lucro ficasse no Brasil, e que pudéssemos ter pessoal qualificado e excelência na prestação de serviços...mas enquanto nosso país não fomenta esta necessidade de investidores...o jeito é icentivar a entrada destes empreendedores estrangeiros.
Quanto à sustentabilidade, é necessário sim que seja cobrada destas empresas estrangeiras uma consciência ambiental, que os moradores locais sejam qualificados para serem a mão de obra para estes empreendimentos e que seja respeitada a cultura local.

Anônimo disse...

O cenário da história do Brasil todos conhece muito bem os movimentos sociais a igualdade que e muito diferente no nosso pais acredito que hoje o turismo com investimento estrangeiro faz com que os turista podem explorar os lugares, e claro que grande parte de turistas procuram agências de viagens em busca do lazer com requinte e qualidade, em todos os seguimentos turísticos os desafio para o turismo no Brasil poderá vim átona ampliando nos dias de hoje, novos segmentos turísticos para estão proporcionando aos seus clientes. Vejo que o Brasil possui potencial para movimentar o turismo, no entanto, a falta de infra-estrutura necessária ainda é um grande problema, quanto a isso, acredito que seja preciso que tenha inovação nos segmentos turísticos do Brasil e investimento estrangeiro para melhorar .

Anônimo disse...

Essa chegada de investidores no país é muito importante para o turismo nacional, pelo fato do desenvolvimento e promoção do turismo, como foi dito pelo Adam. Apesar da receita não ficar no pais, esses empreendimentos buscam mão de obra local, consequentemente com isso ira haver investimentos na capacitação desses profissionais.
O país carece de investidores nacionais, mas no momento são os estrangeiros que mas investem.

Anônimo disse...

As belezas naturais do Brasil atraem pessoas de todo o mundo, e muitos estrangeiros dispostos a investir fortunas em empreendimentos turísticos em várias partes do país. Isso favorece a imagem do Brasil como destino turístico, pois aqui pode encontrar grande redes de hotéis e resorts existentes no mundo, mantendo a infra-estrutura e qualidade nos serviços. Também eleva a oferta de emprego nas regiões onde estão estalados.
Porém, essas vantagens não garante que parte do lucro desses investimentos continue no Brasil, crescendo a evasão de divisas e deixando de contribuir para o crescimento econômico do país. Sou a favor de incentivar os investidores brasileiros com medidas que os beneficie, mas também agredido que modificando as políticas de capitação de investimentos internacionais, dando ênfase no desenvolvimento nacional pode ser uma saída.

Anônimo disse...

Como nossos colegas Adam, Felipe e Mateus disseram, os investimentos estrangeiros são muito bem-vindos aos nosso país, fazendo com que a qualidade de nossos produtos seja aperfeiçoada e que assim, possamos concorrer em um melhor patamar.O tripé da sustentabilidade não é totalmente alcançado, mas tais investimentos são importantes para alavancar nossos produtos turísticos e fazer com que o Brasil seja um destino mais procurado pelos estrangeiros, principalmente os advindos das localidades que fazem os investimentos.Com certeza a imagem do país melhora no exterior e faze com que abarquemos uma parcela maior das pessoas que viajam.Sou a favor da política de captação de investimentos estrangeiros no país, visto que, somos beneficiados em muitos aspectos.

Anônimo disse...

Concordo com o Adam, também acredito que o investimento estrangeiro seja muito importante para o desenvolvimento da atividade turística. Com estes investimentos teremos seraviços de qualidade, e poderá aumentar o grau de competitividade, assim teremos uma maior número de opções. Sem falar da quantidade de empregos gerados, qualificação (o que falta muito hoje) e aumento de infra-estrutura do destino, já citados no blog. Apesar de o dinheiro não ficar em nosso país, poderemos ter grandes ofertas de serviços e mão-de-obra qualificada.

Anônimo disse...

O setor turistico necessita de grandes investimentos o que aumenta a competitividade na economia do país e melhorias no setor. O Brasil oferece um ambiente favoravél aos negócios o que resulta em investimentos estrangeiros, boa parte destes investimentos ficam nas privatizações e restante ficam ganham destaque na hotelaria brasileira. Os estrangeiros que querem investir no turismo brasileiro podem contar com acesso as linhas de crédito do BNDES para implementarem seus projetos.
“O Brasil é mais do que um país de futuro. É um país do presente onde vale a pena apostar e investir com a visão do futuro" disse Aníbal Cavaco Silva, presidente de Portugal.Por tanto acredito que todo investimento sendo para melhorar o turism brasileiro é bem vindo os investimentos são importantes para o desenvolvimento do turismo e da economia, o interesse despertado nos estrangeiros nos mostra que o Brasil esta crescendo e despertando interesses no mundo inteiro o que deve ser uma motivação para nós brasileiro investir em novo país.

Anônimo disse...

Para a questão de investimentos estrangeiros no setor Turístico no Brasil deve ser observado por dois pontos de vista.
Com o investimento de origem estrangeira a maior parte do lucro evade nossas divisas, gerando assim um déficit na balança do turismo. Porém devemos levar em consideração a importância do empreendimento para determinadas regiões, geração de empregos e de arrecadação de impostos aos municípios. Ao meu modo de ver o fato de investidores de outros países terem interesse em investir no Brasil melhora sim, a imagem do Brasil no exterior, não só como marketing turístico mais também por questão de credibilidade. É claro que se o investimento fosse 100% nacional seria melhor ainda, pois além de empregos o lucro líquido também ficaria em nosso país, na impossibilidade de tal realidade o investimento estrangeiro surge como opção, “dos males o menor”, antes se ter investimentos estrangeiros à ter um setor turístico sem boas opções ou destinos. Incentivo para o capital nacional deveria existir, mais em hipótese alguma poderíamos barrar os investidores de fora.

Unknown disse...

O processo de globalização implica na abertura dos países ao capital estrangeiro, fazendo com que as empresas possam diversificar os países onde atuam, gerando empregos e aumentando a renda das pessoas que empregam nesses diferentes países. As multinacionais trazem, além dos empregos que geram uma nova cultura e um novo modo de gerenciamento e administração, mostrando que, levando conhecimento e contribuindo para que as indústrias locais prosperem, baseando-se nesses exemplos. É certo que as multinacionais, por serem muito mais fortes que determinadas empresas locais, acabam por tirar do mercado aquelas que não conseguem acompanhar a sua evolução mas, ainda assim, são uma importante fonte de recursos para o país, gerando empregos e aumentando a renda das pessoas que empregam. Um país que é político e economicamente estável atrairá investidores de diversas partes do mundo, e isso fará aumentar o conceito do país no exterior, pois ele se mostrará adepto às regras econômicas globais, e será bem conceituado frente à comunidade internacional. As multinacionais que se instalam em países emergentes, como o Brasil, por exemplo, procuram manter o mesmo padrão de qualidade que têm em países desenvolvidos, e isso melhora não somente a qualidade dos serviços prestados aqui, mas estimula as empresas nacionais para que busquem chegar a esse mesmo patamar. Percebemos que o lucro, em um mundo praticamente sem fronteiras, gira muito rápido de país para país. Ainda que o lucro conseguido através da prestação do serviço não fique na nação onde o empreendimento está instalado, a globalização facilita a circulação da moeda, beneficiando não somente o país onde está a matriz, mas também o país onde estão as filiais. Portanto, torna-se importante que o país tenha políticas que favoreçam a captação de recursos estrangeiros para investimentos no Brasil, mas é preciso, também, que o Governo tenha um plano para que a indústria nacional também prospere.

Anônimo disse...

O fator de termos no país investimentos estrangeiros significa que nossa economia vai bem, e isso com certeza é muito positivo. E se formos analizar qual a melhor opção quando falamos de ter empregos ou do lucro ficar no país, eu consigo visualizar que a melhor opção seria termos investidores brasileiros com capacidade suficiente para implantação e administração dos negócios, sem que pra isso fosse necessário vender o empreendimento como esta acontecendo com o complexo Costa do Sauípe.
Vejo que o Brasil precisa mesmo é melhorar as questões que estão impossibilitando os investidores nacionais de terem interesse de manter negócios aqui, porque o país não deve depender de investimentos estrangeiros pra sempre.

Anônimo disse...

Como nacionalista e patriota diria que é um absurdo o nosso governo permitir que sejam construidos empreendimentos com capital estrangeiro, pois o lucro é remetido aos países de origem dos investidores. Entretando como futura turismóloga entendo que principalmente europeus e estadunideses investem em turismo há muito mais tempo que nós brasileiros e por isso percebem antes de nós os nossos potenciais. O turista estrangeiro é muito exigente e nós brasileiros ainda não temos estrutura e qualidade na prestação de serviço que os satisfaça. Portanto é importante que tenhamos redes internacionais, pois elas, em grande maioria, contrata e qualifica profissionais locais, melhorando a prestação de serviço brasileira. As grandes redes internacionais têm nome forte e significam qualidade e padrão: os turistas sabem o que esperar. Tudo isto otimiza o trade brasileiro.
Embora os empreendimentos estrangeiros sejão muito importantes, os empreendedores brasileiros não podem perder a oportunidade aberta á eles, que também devem participar desse mercado tão promissor, evitando que todo o lucro gerado em nossa nação seja enviado a outros países.