8 de set. de 2009














Pesquisa realizada pelo Departamento de Economia e Estatística da Abresi (Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo), durante os dias 1° e 2 de setembro, mostra que o setor de hospitalidade e turismo paulista foi afetado após o primeiro mês de vigência da Lei Antifumo. A Lei, de autoria do governador José Serra, passou a vigorar em todo o Estado de São Paulo no dia 7 de agosto.

Os estabelecimentos ouvidos pela pesquisa estão situados na área mais nobres da capital paulista, nos bairros de Vila Madalena, Vila Olímpia, Itaim Bibi, Moema e Vila Nova Conceição. Foram consultados 90 estabelecimentos, sendo 30 casas noturnas, 30 bares e 30 restaurantes. A equipe colheu opiniões de proprietários e gerentes destas casas.

Dentre os resultados obtidos pela pesquisa, destacam-se:

- Os restaurantes foram aqueles que registraram a menor perda, com relação a faturamento: 11% em média.
- Bares perderam, em média, 22% do faturamento.
- As casas noturnas foram aquelas que registraram a maior queda no faturamento, com 38%.
Dentre as razões apresentadas pelos gerentes e proprietários para a queda de faturamento estão os seguintes motivos:
- Queda no tempo de permanência de cada cliente.
- Queda na frequência dos clientes
- Tendência dos freqüentadores em optar por reuniões em casa, efeito também da Lei Seca, aprovada em âmbito nacional em 2008 e do aumento no número de assaltos no Estado.


Lei antifumo é aprovada em Minas

Deputados mineiros aprovaram terça-feira em primeiro turno o Projeto de Lei 3.035/09, que proíbe o fumo (uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de produto semelhante) em locais fechados de uso coletivo no estado, seja público ou privado, entre esses danceterias, bares e restaurantes. A proposta dos deputados Alencar da Silveira Júnior (PDT) e Gilberto Abramo (PMDB) difere da lei paulista, já que prevê que o estabelecimento comercial deve criar espaço próprio aos clientes fumantes, separado fisicamente, porém com exaustores para garantir a qualidade do ar.


O projeto teve aprovação unânime dos 55 deputados que compareceram ao plenário, durante reunião extraordinária realizada à noite. A proposta original, apresentada no fim do ano passado, passou pelas comissões de Constituição e Justiça, de Saúde e de Fiscalização Financeira e Orçamentária, onde recebeu adequações em seu texto. Na votação de terça-feira não houve emendas.


Agora, depois da aprovação em primeiro turno, o projeto “antifumo”, como vem sendo chamado, retorna à Comissão de Saúde para parecer final. O deputado Alencar da Silveira Júnior acredita que em 15 dias deve vir a aprovação em segundo turno. Se a previsão do parlamentar estiver correta, a lei pode ser sancionada até fim de setembro, já que o Executivo sinaliza de forma favorável ao projeto.


Rio de Janeiro

O governo do Rio de Janeiro conseguiu aprovar terça-feira seu projeto que proíbe o fumo em locais públicos no estado. O texto recebeu 10 emendas dos deputados fluminenses e a proposta terá uma segunda votação ainda nesta semana e só passará a valer 90 dias depois de sancionada pelo governador Sérgio Cabral. O governo terá que fazer uma campanha educativa nos meios de comunicação para esclarecer as proibições.



Com a aprovação, a legislação fica mais restritiva na cidade do Rio de Janeiro, onde, desde maio de 2008, um decreto municipal já proibia o fumo em recintos públicos fechados. Pelo decreto municipal, ainda é tolerado o fumo em varandas, terraços e similares. Caso a lei estadual seja sancionada, o fumo nestas áreas de locais públicos também será proibido. Cidades turísticas como as das regiões Serrana e dos Lagos terão que cumprir as mesmas regras que restaurantes e hotéis cariocas já estão cumprindo.
Vocês concordam com a Lei de São Paulo, que proíbe o fumo em varandas, terraços e similares? Jutifique.

A Lei de Minas (que prevê que o estabelecimento comercial deve criar espaço próprio aos clientes fumantes, separado fisicamente, porém com exaustores para garantir a qualidade do ar), pode oferecer impactos menos negativos para os estabelecimentos no que se refere ao tempo de permanência e freqüência de cada cliente? Justifique.

Você acha que a “Lei Seca” e a “Lei Antifumo” podem afetar negativamente o Turismo no Brasil?
Boa postagem!!

31 comentários:

Karen Abatti disse...

Concordo plenamente com as lei antifumo, mas para amenizar as perdas econômicas nos estabelecimentos, deveriam haver locais apropriados para os fumantes, como especifica a lei mineira. Porém, acredito que nem todos os estabelecimentos possuem condições financeiras para se adequar a essa lei, com isso o impacto também seria grande, então a saída seria permitir o fumo nas varandas, terraços e similares.
Quanto a questão da lei de Minas, acredito que tendo um ambiente apropriado para os fumantes os estabelecimentos não sofrerão impactos negativos no que se refere ao tempo de permanência e frequencia de cada cliente, já que ninguém passa a noite inteira fumando, então quem tiver vontade de fumar vai até o local reservado para esse tipo de público e pode voltar a área de não fumantes depois.
Na minha opinião, a “lei seca” e a “lei antifumo” só trazem benefícios a saúde dos brasileiros e acredito que elas não influenciarão no turismo, afinal, elas também existem pelo resto do mundo.

Unknown disse...

Lei Seca e Lei Anti-fumo? Que ridículo... uma lei que não oferece opção em troca. A vida noturna tem seus pilares: cigarro, bebida, comida, música... como não afetar a atividade turística?
Restringir é diferente de coagir; quem restringe deve abrir opções coerentes, já que alguns hábitos são inerentes à atividade noturna, por exemplo.
Enfim... em meio a tantas mazelas humanas, isso realmente seriam tópicos de fim de lista para causar "alvoroço" da opinião pública e levar o afamado "circo" ao povo, para desviar a atenção de problemas reais.
Saúde? Ok. Cigarro faz mal à saúde. Então por que não é proibido de vez? Por que a bebida não é proibida de vez? Será por que suas fábricas têm poder suficiente para se manterem abertas e gerarem milhões em receitas para o Estado?
Proíbam o uso do cigarro e da bebida então! Mas também as atitudes patéticas das indústrias farmacêuticas que não produzem um só comprimido que não cause um outro dano que venha a ser "curado" por outra pílula.
Restrigir cigarro? Então por que não restringir o tráfego de veículos, que nos fazem ingerir e ingerir e ingerir montes de monóxido de carbono? E as indústrias em geral, com seus gazes tóxicos e seus lixos que contaminam nossas águas? Restrijam então a carga horária excessiva de trabalho escravo legalizado, que mata milhões por motivo de stress e seus efeitos.
Leis? Vão para a saúde mesmo, para a educação, para fazer valer as primeiras páginas da Constituição Federativa do Brasil, que assegura como direitos a todos os cidadãos coisas que nunca vi serem cumpridas. Cadê os fiscais constitucionais?
Leis contra a corrupção mesmo, contra abusos de poder político e perda de tempo parlamentar, por falta de representatividade popular, pois foi o povo que os elegeu.
Desativar laboratórios, plantações de drogas que eles estão careca de saber onde estão, desmantelar o tráfico de tudo, de drogas, de armas, fazer batida em boates de grãfinos... ação militar... sindicância nacional daquilo que realmente faz mal à saúde e ao "saco" de qualquer cidadão.
E se não for para ser "radical" (leia-se: justo, ético e condizente com o que realmente deveriam fazer no legislativo, em minúsculo mesmo), que, ao menos, desse o direito a um estabelecimento de dizer: aqui aceitamos fumantes; ou: aqui não aceitamos fumantes. Áreas abertas para fumantes em locais fechados. Vans que levem os "bêbados" para casa.
Afinal, o ato é preconceituoso e onde está a dita democracia?
Cada um faz o que quer e tem muita gente fazendo coisa muito pior e ninguém faz circo por causa disso.

Rodrigo Campos de Carvalho ® disse...

Acho que a lei Mineira é muito mais Justa afinal está olhando todos os lados.
Concordo que tem que haver um bom senso dos fumantes, mas como vemos na ética isso é de cada pessoa então só pode haver um bom senso com leis.
Só que a proibição igual houve em São Paulo é um abuso e até um desrespeito com os fumantes e os comerciantes. Tem comércios que a proibição geral é até tolerável, no caso de restaurantes, mas só nesse caso, por que a pessoa vai pede o prato, come e vai embora. Agora em bares noturnos, boates, casa de shows realmente é um absurdo total. No meu ver seria muito mais justo dar ao estabelecimento o direito de escolher se quer que o ambiente seja de fumantes ou de não fumantes. Ai sim colocaria uma bandeira na porta identificando se é permitido fumar ou não. O cliente escolheria; quem não suporta a fumaça e o fedor do cigarro só iria a bar de não fumante, quem fuma iria a bar de fumante. Acho que a pessoa que não fuma tem todo direito de não querer ficar em um ambiente insalubre, mas por sua vez quem fuma também tem o direito de sair e dar seus tragos. Agora a lei de Minas é muito boa, já que prevê que o estabelecimento comercial deve criar espaço próprio aos clientes fumantes, separado fisicamente, porém com exaustores para garantir a qualidade do ar. Só que há um pequeno detalhe, para isso acontecer os comerciantes vão ter que investir e muitos não vão ter condição ou por questão financeira ou por questão de espaço físico. Ai nesse caso seria melhor optar pela questão da bandeira se a lei permitisse.
Logicamente essa lei pode afetar o Turismo, se os estabelecimentos já notaram a queda do faturamento o turista pode decidir ir para uma cidade no Brasil que a lei não seja tão rigorosa ou até decidir não viajar ou mesmo como já está acontecendo ficar menos tempo nos estabelecimentos e com isso gastando menos.

Rodrigo Campos de Carvalho ®

Anônimo disse...

De acordo com os dados prejudica a parte finaceira e o turismo consequentemente, mas penso que não seria tao prejudicial assim, quanto o cigarro é para as pessoas, pelo tanto que as incomoda(não fumantes) pelo cheiro e fumaça, os estabelecimentos devem usar da criatividade para nao deixarem de perder clintes e conquistar novos e tudo em relação aos fumantes é uma questão de educação e reeducação, no caso da lei seca , ela não prejudica, pois muitos souberam administrar, colocando vans para levar quem bebia, isso gera novos empregos e faz com que a criatividade apareca e renove os serviços, penso que as duas leis são muito boas e de grande utilidades.
Gabriel RODRIGUES RA:5036582

Anônimo disse...

Eu acredito que a proposta criada pelo governador José serra é muito rígida, pois tudo em excesso gera impactos negativos, este excesso de imposição faz com que os turistas optem por alternativas, onde eles possam fumar sem tantas restrições, com isso há uma diminuição do número de turistas nestes equipamentos mencionados.

Certamente para quem não fuma é muito incomodo estar em um lugar onde outros fumam, você é quase que obrigado a fumar junto com ele, por isso, concordo com a lei de Minas gerais que proíbe o fumo em lugares fechados, mas estas empresas optariam por criar um espaço separado e seguro, com exaustores para dar melhor qualidade ao ar e acredito que poderia até ser um espaço aberto para estas pessoas fumarem com mais liberdade e sem ultrapassar o espaço e a liberdade de quem não gosta de fumo. Desta maneira as pessoas irão ficar mais tempo nestes locais e irão nestes com mais freqüência, desta maneira não irá causar um impacto tão negativo nos equipamentos turísticos citados nesta lei.

Vejo a “Lei Seca” como uma forma de conscientização, sobre as conseqüências geradas pela direção e álcool. Já a “Lei Antifumo” entendo como uma maneira de diminuir o consumo de fumo, antes o governo via o cigarro somente como uma forma de adquirir impostos e não preocupavam com as doenças causadas pelo cigarro, penso que agora o governo percebeu que a receita gerada por estes impostos não eram equivalente ao custo gerado pelo tratamento das doenças causadas pelo fumo.

Certamente estas duas leis irão influenciar de forma negativa no turismo brasileiro, pois estas irão diminuir a consumação nestes locais, porém elas vêem para reeducar os costumes atuais, após a sua aceitação o turismo voltará ao normal, mais as pessoas terão outro conceito de consumo nestes locais.

Camila Rosa de Melo

Unknown disse...

No caso de São Paulo, penso que já é exagero, já que os ambientes como terraço, varanda tem ventilação e não causa incomodo muito grande as pessoas que não fumam, mais já que lei é lei, tem que ser respeitada.
No caso da Lei seca e da Lei Antifumo pode sim trazer conseqüências negativas para o segmento, como bares restaurantes entre outros. As pessoas saem na intenção de gastar e se divertir através dessas medidas elas vão se limitar e beber e conseguintemente consumir bem menos, se claro tratar do consumidor preocupado, pode gastar muito mais se caso vir a ganhar uma multa. Já no caso do fumo é complicado. Pesquisas mostra os números de fumantes é de 1 bilhão e 200 milhões de pessoas , nesse caso um numero muito significante. Mais penso que se for tomada medidas, como criar ambientes separados ou até mesmo investir para que o bar ou restaurante e outros segmentos, possam atender seus clientes com devida atenção, não vai ser o caso de afetar tanto assim o turismo. A questão vai além, essas pessoas com certeza vão procurar lugares que atendam suas necessidades, elas não vão deixar de viajar de se divertir por esse motivo.

Sheron disse...

Concordo com a lei antifumo, pois as pessoas que fumama tem que respeitar as que não fumam. Cada país se obriga a tomar as medidas eficazes para restringir e impedir fumaça em ambientes fechados. Para que não hajam perdas econômicas muito grandes é preciso que existam locais apropriados para os fumantes, mas nem todos estabelecimentos tem condições econômicas para se adequar a lei.

"Pelo projeto a ser sancionado pelo sr. governador, bares,restaurantes e estabelecimentos congêneres não poderão dispor de locais próprios voltados para atender os fumantes, os assim chamados "fumódromos". Pela Constituição e pelas leis federais, fumar cigarro é atividade lícita -tanto que o cigarro é vendido livremente e consumido pelos poucos fumantes que restam".
(http://www.conjur.com.br/2009-abr-11/lei-antifumo-aprovada-sao-paulo-inconstitucional)

Quanto a proibição de fumar em varandas, terraços e similares não concordo, acho que a lei se aplica somente a ambientes de uso coletivo, sejam eles públicos ou privados, o que cada um faz em sua residência ninguém tem nada a ver.

"A CNTUR alega que a lei ofende diversos artigos da Constituição Federal . Segundo a entidade, trata-se de texto normativo que, em clara usurpação de competência e ferindo de morte princípios fundamentais consagrados em nosso Estado Democrático de Direito tais como os da liberdade, da livre iniciativa e da proporcionalidade, dentre muitos outros , cria norma cogente proibitiva que possui o condão de, muito além do que suplementar (o que seria lícito), derrogar uma legislação federal".

(http://www.conjur.com.br/2009-jun-12/confederacao-turismo-questiona-lei-antifumo-sao-paulo)

"A lei seca mudou o comportamento de comerciantes e de turistas que visitam o Rio Grande do Sul para conhecer os vinhos produzidos na região. A procura por vans chegou a dobrar em algumas empresas. Já as vinícolas e hotéis da região registram queda de 30% no movimento desde a que a lei entrou em vigor.
Alguns restaurantes encontraram uma solução. Um funcionário fica de plantão, pronto para levar embora o visitante que provar dos vinhos. A degustação de espumantes e vinhos acontece até em um dos passeios mais tradicionais da região, feito em locomotivas. Quem entra no trem já ganha uma taça que, enquanto não é utilizada, fica em um suporte. É outro jeito de aproveitar a cultura dos imigrantes italianos sem a preocupação de ter que dirigir depois. E a cada parada do trem, os turistas fazem a festa".

(http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL644913-5598,00.html)

Ana Laura disse...

Concordo com a lei antifumo pois quem não fuma não é obrigado a estar num ambiente de fumantes, em Londres esta lei jah existe.. Concerteza afeta o os locais pois existem muitos fumantes, o locais deveriam fazer areas externas somente para fumantes..poderia trazer de voltar os clientes. Mas é preciso que a lei seja levada a sério e não seja como a lei seca que só no começo foi rigorosa, agora quase não existe fiscalização.. Na lei antifumo é importante os locais fazerem novas adaptações, pois essa lei começou em São Paulo mais logo se extenderá no Brail inteiro.. como já vem acontecendo..Nas leis sempre alguém sai mais prejudicado não tem jeito, o importante é ir de adequando as novas regras.

Ana Laura

Li Martins disse...

Concordo com as leis antifumo que proibem o fumo em qualquer lugar que o fumante possa incomodar outra pessoa. E isso inclui também varandas e terraços.

Além do fator do incômodo, um outro também me chama a atenção. Se em boates, shows e festas, por exemplo, for proibido fumar, as chances de um jovem ver alguem fumando e sentir vontade de começar o vício vai diminuir e em alguns anos, o índice de fumantes poderá ser menor. O cigarro faz mal a saúde e quanto mais vidas puderem ser salvas, melhor!!!

A lei em Minas não resolve tanto este último fator. Os fumantes continuarão fumando e acredito que eles não vão gostar de ficar separados das outras pessoas numa boate, por exemplo. Isso pode causar problemas para os clientes e para os donos do estabelecimento que terão de lidar com a insatisfação.

Se essas leis podem afetar o turismo no Brasil? Claro que sim. Mesmo que for um impacto pequeno, composto de reclamações dos turistas e um pouquinho de mau-humor por não poderem fumar onde bem entendem. Mas não sei se as pessoas vão deixar de viajar e visitar lugares só por causa disso. Se o passeio for muito bom, este não vai ser um fator determinante da mudança de atitude.
Cabe então às empresas turísticas tornarem seus atrativos mais fortes.


Aline Martins (Uberlândia)

Anônimo disse...

A Lei Antifumo em São Paulo tem um que de exagero quando diz que não se pode fumar nem na sacada de casa. E a privacidade, onde fica? Quanto a fumar em locais públicos eu até concordo, pois a minha liberdade termina onde começa a do outro, mas em casa já é uma outra coisa.
Já a mesma Lei aqui em Minas é um pouco mais branda e dá margem para que os donos de estabelecimentos comerciais não tenham seu lucro prejudicado e ainda conquistem novos clientes. Dá pra abusar da criatividade e criar áreas próprias para os fumantes, e para que eles não se sintam excluídos só porque tem q sair para fumar. E isso é uma questão de se reeducar, já que não é um sacrifício tão grande assim ir a um local reservado para satisfazer uma necessidade e ao mesmo tempo não incomodar os outros.
A Lei Seca ajudou muito no começo reduzindo o número de acidentes, mas como quase tudo no Brasil, faz efeito imediato e depois já não funciona tanto. O rendimento dos bares não caiu tanto assim, já que os donos usaram vários métodos para manter seus clientes e conquistar outros, como se associar a empresas de táxi para transportar seus clientes que já não podiam dirigir. Ganha o taxista e o dono do bar.
Ambas as Leis podem sim afetar o Turismo no Brasil de uma forma negativa se os estabelecimentos ligados a ele não souberem aproveitar essas “brechas” de uma forma criativa. Vale aí o “Cantinho da Fumaça”, o “Fumódromo”, o “Táxi pra Bebum”, tudo pra que o cliente não se sinta excluído e possa aproveitar bem sua noite. Então, bom divertimento!!!!!!!

Ana Paula
8º Período
Turismo Contemporâneo.

Diênifer disse...

Eu acredito que essas leis têm no fundo uma ótima intenção, diminuir a quantidade de fumantes e pessoas alcoolizadas, mas precisamos analisar que apenas proibir não vai resolver, já que o que realmente funcionaria seria uma reeducação das pessoas e a conscientização de que fumar faz mal e as conseqüências ruins da embriaguez. Ainda podemos analisar que as pessoas irão procurar outros lugares para fumar, então além da proibição seria ideal uma campanha mais ativa que realmente promova a diminuição do fumo.
Olhando pelo lado econômico, eu penso que os fumantes a princípio irão evitar os lugares onde haja a proibição, fato que afetará economicamente tais estabelecimentos. Mas também acredito que estamos em uma fase de adaptação, ainda é novidade, e com o tempo as pessoas irão se acostumar e respeitar a lei. E ainda acredito que o turismo não será afetado no Brasil, se essas leis deram certo em outros países dará certo aqui também

Unknown disse...

Acho que os deputados mineiros tiveram mais senso em fazer uma votação onde os proprietários de bares, restaurantes e casas noturnas tivessem a oportunidade de ter ujm local reservado somente para quem é fumante e podendo respeitar os não fumantes. Vai honerar os proprietários deste estabelecimento? Claro! mas a oportunidade de ter impactos positivos é muito maior do que as leis Rígidas criadas pelo governador de São Paulo -Capital fez os fumantes daquela região engolir boca abaixo, com isto os proprietários de casas noturnas, bares e restaurante tiveram grandses prejuízos não só com os moradores, mas também com o "Grande" turismo de negócios alí existente, não deixando opção para que escolhe sua maneira de perder sua saúde.Será que ele acha que com isto vai melhorar a saúde do paulistano? Acredito que não. Já imaginaram que por isso resolva mudar este roteiro de turismo de Negócios alí existente. Que bomba senhor governador! deixou sem oportunidade para o pessoal da área. Mas Lei é Lei. Ah nem sempre , êles sabem muito bem disso.Se cigarro faz mal a saúde porque então não fecha as Fábricas? O Senhor governador não tem peito p-ara tal.OK?

Unknown disse...

Com a criação da Lei Anti-fumo, acredito que os fumantes por mais que não concordem e aceitem a lei de primeira, depois vão ver que essa lei foi benéfica pra eles, por acabar os incentivando indiretamente a parar de fumar. E, além disso ela é totalmente benéfica para aqueles que não fumam, mas que acabam sendo infectados indiretamente pela fumaça passiva dos cigarros.
A lei em São Paulo é um pouco exagerada por restringir o fumo em terraços e varandas, pois se as pessoas já não podem fumar em lugares fechados, e podem fumar na rua, porque proibir o fumo em varandas, sacadas e terraços, se também são ambientes abertos como a rua? Não vejo diferença nenhuma... Já a lei em Minas é mais justa, pois ela proíbe que se fume em lugares públicos e privados, mas permite a criação de uma área restrita para os fumantes nesses locais, o que é mais viável, pois não incomoda ninguém, e não afeta no fluxo de freqüentadores dos bares, boates, além de ter exaustores que purificam o ar. Essas leis podem influenciar negativamente o Turismo no nosso país, pois ela diminuirá o fluxo de turistas nos locais e cidades turísticas onde a lei vigora, e com isso consequentemente o consumo diminuirá. E, também logo a fama da criação dessas leis expandirá para fora do Brasil, e turistas estrangeiros poderão até desistir de visitar certos cidades e estados brasileiros por causa da lei. Acredito, que se todas as cidades que estão aderindo a Lei Anti-Fumo, utilizassem o mesmo tipo de lei que Minas, não sofreriam impactos negativos quanto à freqüência e permanência dos clientes nos estabelecimentos onde a lei é válida.

Anônimo disse...

Acredito sim que estas leis têm um ótimo objetivo, mais não concordo que possa afetar o turismo, pois estas leis foram criadas para uma força maior prevenir as pessoas, que cometam loucuras, como dirigir alcoolizado, e atrapalhar as pessoas com o cheiro da fumaça, sou fumante e me incomodo com as outras pessoas. Só acredito que os lugares públicos deveriam fazer uma área só para fumantes tipo uma cabine que a fumaça não se espalhe e não incomode ninguém, já a lei seca vemos muitas pessoas sorteando um dos amigos para que não beber e levar todos para casa, existem estabelecimentos também que proporciona carros da própria empresa para que levem as pessoas em casa .

Enfim acredito que os movimentos nos bares diminuíram não por causa das leis mais sim para fazerem “festinhas na casa de amigos” acredito eu que esta lei antefumo poderá ajudar pessoas que gostariam de parar de fumar, agora beber já acredito que seja mais difícil, mais definitivamente não afeta o turismo.

Larissa Tomaz

Poliane Kelly disse...

Concordo com a lei Antifumo é uma questão de saúde pública e de respeito a quem não fuma, os locais como bares, restaurantes e outros locais deve ter espaço para todas as pessoas fumantes e não-fumantes.
Acredito que a lei seca vai punir motoristas que estejam dirigindo bêbados..Com isso vai diminuir a quantidade de acidentes.
Para quem for sair e beber a alternativa é tomar um táxi ou o transporte coletivo na hora de voltar para casa ou então entregar a direção a quem não bebeu. O entendimento da lei é que, não importa a quantidade de álcool consumida, o motorista vai colocar a si e a outras pessoas em risco caso tome o volante. Mesmo quando são consumidas quantidades pequenas e não há sinais exteriores de embriaguez, as chances de a pessoa se envolver em um acidente aumentam.
Acredito que essas leis não vão afetar o Turismo, mais sim ajudar a evitar acidentes, e para quem não fuma se sentir incomodado em locais fechados.

Anônimo disse...

A “Lei Seca” e a “Lei Antifumo” vêm de encontro à perspectiva de desenvolvimento do país. Que me desculpem os fumantes, mas tava passando da hora do nosso país aprovar leis efetivas que, além de inibir o consumo de cigarro, preservasse o interresente de quem simplesmente não quer se tornar um fumante passivo. Isso já é comum na grande parte dos países desenvolvidos, na minha opinião, só bastava o bom senso antes de ascender o cigarro e se preocupar com quem está do lado, mas acho que infelizmente isso é pedir muito para o nosso povo.

Tirando os exageros a parte, já que alguns políticos resolveram marcar definitivamente seus nomes na nossa historia, partindo assim para extremismos que descordo plenamente. Qual o problema em fumar em varandas, terraços e similares?! Se os não-fumantes têm o direto do ar livre, os fumantes também têm o direto de fumar em paz... então porque não definir áreas próprias para eles, com ventilação especificas e em alguns casos áreas externas. ABSOLUTAMENTE ACEITÁVEL, até porque só vai lá quem sabe o que vai encontrar.

Por fim, se isso vai afetar o Turismo no país?!? Acredito que não. Será somente uma faze de adaptação para os próprios brasileiros se adequarem às novas regras, e no final todos perceberam o bem que isso faz a todos, sem incômodos, reclamações, e principalmente, com o livre-arbítrio de ambas as partes respeitado.

Bruno Araújo

Linna disse...

Concordo com a lei antifumo, o espaço do fumante é que tem de ser fechado e não o contrário. Se varandas podem prevalecer como espaço para fumar, ninguém se adequará e persistirão aquários de faz-de-conta.Quem fuma em locais abertos próximo de outras pessoas afronta os não-fumantes e a saúde deles – “em especial de garçons”. O médico acredita que, também por não ser rígida quanto a multas contra estabelecimentos ou fumantes, a nova lei será inócua, pois faltarão a ela penalidades que despertem credibilidade.
A liberação de fumar nos espaços externos é motivo de uma das críticas sofridas pela nova lei.O Estado de São Paulo tem preocupações bem fundamentadas para dar um tratamento mais rigoroso ao consumo de tabaco. O gigantismo da metrópole faz com que o número de afetados negativamente seja muito superior a qualquer outra localidade do Brasil. O que se entende, portanto, é que a lei estadual em nada confronta as normas gerais da lei federal, senão apenas a complementa de acordo com as necessidades regionais e locais, distintas das demais em nosso imenso território nacional.

As lições trazidas de outros países nos quais a saúde pública frente ao fumo também é tratada com a devida importância mostram que fumar causando danos a terceiros é, além de ilegal, ato inconstitucional.
Quanto a questão da lei de Minas não resolve tanto este último fator,isso pode causar problemas para os clientes e para os donos do estabelecimento que terão de lidar com a insatisfação.
Temos o exemplo recente da Lei Seca, que previa ser dura. Sem punição efetiva, hoje ela está no descrédito.

Essa leis claro que sim podem afetar o turismo, mesmo que seja por uma parte pequena gerando insatisfação e revolta com os locais.

Unknown disse...

Essas novas leis criadas pelo governo ajudam muito em questão de segurança e saúde para a população, com um intuito de conscientização, mas o exagero, como no caso de São Paulo, faz com que prejudique financeiramente os estabelecimentos, e acabam excluindo algumas pessoas. Então, como disse o Rodrigo, nesse caso, tem que olhar todos os lados, conscientizando as pessoas e aumentando a segurança, mas não perder o lado econômico e excluir ninguém.
No caso dos fumantes, a melhor opção é criar ambientes separados, onde o fumante possa ir na hora do fumo, e o mais importante para não fumantes, que é garantir a boa qualidade do ar.
E no caso das bebidas, conscientizarem as pessoas que existem outras opções de se deslocar, sem precisar dirigir.
A primeira vista, pode ser impactante mesmo para o turismo, mas havendo bom-senso, e se os regulamentos forem seguidos corretamente, sem nenhum exagero, no futuro podemos ter uma resposta positiva em relação ao turismo e a ambientes de lazer, com estabelecimentos oferecendo mais harmonia para todos.

Luiz Terra ou Rique Terra disse...

Como sou um ex-fumante, atualmente eu tenho que dizer que achei interessante a Lei Antifumo. Porém deve se pensar nos dois lados da moeda : nos que não fumam e nos que fumam.
Realmente o fumo em lugares fechados incomoda bastante muitas pessoas, e quem não fuma, logo está fumando passivamente.
A lei aplicada no estado de São Paulo está sendo seguida radicalmente, pois estive em Barretos-SP no último final de semana e vi que lá principalmente nos barzinhos o fumo está seriamente proibido, e de fato está havendo um cumprimento da lei.
Para os que fumam realmente complicou bastante a situação, pois lei é estritamente séria.
O ideal seria disponibilizar locais apropriados para fumantes, assim como em hotéis tem andares específicos para fumantes.
O estao de Minas Gerais como sempre está em cima do muro em relação a isso, não proíbe e nen apoia o fumo, criam alternativas para haver um consenso.
Para a movimentação de turistas, essa lei muita das vezes pode assustar ou então causar revolta, mas dizer em que causaria um impacto no turismo é um exagero.
Creio que no Brasil, eles deveriam se preocupar em criar outras leis mais sérias, mas infelizmente vivemos na terra do samba, do carnaval e da mulher-melancia.
Vamos ver até quando a lei antifumo vai durar, pois a Lei Seca foi "fogo de palha".

Luiz H. C. Terra
Turismo Uberlândia-UNIUBE

Unknown disse...

Já que fumar é uma prática lícita, não tem como proibir o fumo em todos os lugares, por isso não concordo plenamente com a Lei aplicada em São Paulo, pois fumar em lugares abertos não prejudica diretamente aqueles que não fumam, e como aqueles que fumam não deixarão de fumar, devem ter um espaço apropriado para isso.

Já a Lei de Minas é mais benéfica para os locais a que se aplicam e para os próprios fumantes, pois assim os estabelecimentos atraem os dois tipos de clientes, fumantes e não fumantes, não prejudicando seu faturamento e atendendo àqueles que têm a necessidade de fumar e àqueles que se incomodam com o cigarro. Porém, para isso funcionar efetivamente, esse espaço próprio para os fumantes deve ser bem estruturado e não afetar o espaço dos não fumantes.

Essas Leis como “Lei Seca” e “Lei Antifumo” foram criadas para o benefício da sociedade, a qual deve se adequar a elas. Lógico que quem bebe e quem fuma não fica satisfeito com essas leis, mas após a criação da “Lei Seca” o número de acidentes no trânsito diminuiu bastante, e as pessoas que tiveram parentes e amigos mortos em acidentes agradecem por isso. Assim como também os não fumantes agradecem pela criação da “Lei Antifumo”, pois não devem ter sua saúde prejudicada por aqueles que fumam e não respeitam espaços fechados, e não serão incomodados com aquele cheiro que impregna nas roupas e cabelos.

Ao longo do tempo a sociedade acabará se adaptando a essas leis, isso se sua fiscalização e punições forem rigorosas, o que já não tem acontecido mais com a “Lei Seca”, que era mais rigorosa nos primeiros meses de aplicação. E o Turismo no Brasil não será prejudicado por isso, pois não poder fumar em estabelecimentos comerciais e não poder beber e dirigir nunca foram motivos de desmotivação de uma viagem ou de conhecer atrativos do destino. Claro que isso pode gerar uma certa insatisfação devido aos vícios do ser humano, mas a prática do Turismo vai muito mais além dessas questões.

Rodrigo Campos de Carvalho ® disse...

É uma questão bastante polemica, lendo os posts acima vejo que cada um dentro de sua realidade tem um pouco de razão.
Mas a questão maior é até onde as leis serão respeitadas e como será a fiscalização por parte das autoridades. A lei Seca está ai para provar que no Brasil muitas leis existem, mas na pratica é quase como inexistentes, pois sem fiscalização efetiva a maioria as ignora. É uma questão Social e Cultural, afinal o exemplo vem de cima, se a farra em Brasília é clara e descarada! Sendo que uma grande parte dos que nos governam não respeitam as leis que lhe cercam fica impossível cobrar da população uma conduta exemplar. Até por uma questão estratégica dos que estão no poder, não apertam muito a população para que a população não exija também o cumprimento das leis para com eles. Afinal somos conhecidos como o País que no final tudo acaba em Pizza. E com isso ficamos estagnados esperando que chegue o dia que teremos leis que se cumpram, penas que se apliquem. E quando esse dia chegar, o Brasil não será mais um país de terceiro mundo, mas sim um país de Primeiro!
Rodrigo Campos de Carvalho ®

Unknown disse...

Um dos propósitos da lei antifumo em São Paulo é reduzir o número de fumantes no estado, proporcionando uma vida com melhor qualidade.

Para os fumantes, acredito que a lei não fará diferença em relação a quantidade de cigarros fumados, pois quem fuma, não consegue parar apenas por uma lei, é preciso muito mais para que isso aconteça. Porém, para os que não fumam, os passivos, esta é uma lei que trará muitos benefícios, pois os fumantes não percebem o quão mal fazem para si e para os outros, não respeitando aqueles que escolhem por não fumar,violando entao, nossos direitos e vontades, pois se uma pessoa faz esta escolha é porque possui a tomada de consciência sobre os benefícios para tal.

Por outro lado, a lei de São Paulo ficou totalmente rígida e inoperante, pois os estabelecimentos não possuem escolhas, e assim, com certeza diminuirá o rendimento por parte destes que fumam. As leis são e devem ser rígidas, para que não possa haver brechas, porém, pode sim ser um pouco mais maleável em questão de opções, como será a lei de Minas, não pode fumar em lugares fechados, porém, se o estabelecimento reestruturar-se e criar ambientes abertos para os fumantes o local terá opção tanto para fumantes quanto para não fumantes, e ambos ficarão satisfeitos não prejudicando pontanto, o rendimento do local.

Anônimo disse...

Acredito que é uma questão completamente polemica, pois não da para saber se as leis prejudicam ou não o turismo, na minha opinião não prejudica, acredito que possa até ajudar, no caso da lei de Minas ela proíbe que as pessoas fumem em locais, como bares, restaurantes ect. Mas criam uma área restrita só para fumantes, para que não fuma é realmente incomodo, quanto à lei seca acredito que foi uma ótima criação, pois ajuda as pessoas à não se “matarem”, concordo com que a Larissa diz, donos de bares para não perder a clientela acabaram por colocar carros a disposição dos clientes.
Enfim definitivamente não prejudica o turismo acredito que até ajuda, pois boa parte da população não fuma e se irrita com o cheiro da fumaça, acredito que os bares podem ser mais freqüentados ainda. Mais acredito que os fumantes deveriam ter sua área para fumar seu cigarro sossegado.

Paula Marques.

Jenifer disse...

Não concordo com essa lei de São Paulo, afinal varandas e similares não são locais totalmente fechados, em locais fechados sim, pois outras pessoas também estariam sendo prejudicadas, mas em locais abertos mesmo que sejam públicos não tem nada a ver, porque quem não quiser ficar perto de alguém que esta fumando basta entrar pra dentro do estabelecimento. È preciso buscar uma solução para que ninguém se prejudique, nem os donos de bares, restaurantes, danceterias, entre outros, e nem os fumantes e não fumantes, criar locais para que aqueles que fumam, é uma ótima opção para que ninguém saia prejudicado.
Acredito que a lei seca e a lei antifumo não atrapalhem o turismo, afinal em outros existem leis parecidas e as pessoas não deixam de visitar, acho que é ate um incentivo porque mostra que o governo se preocupa com a saúde publica.

Anônimo disse...

O fumo em lugares fechados passou da hora de ser proibido, alem de ser totalmente desagradavel aos nao fumantes cria um ambiente mal cheiroso...claro que deve existir areas para os fumantes, lugares abertos, as varandas, terracos e similares deveriam ser as areas dos fumantes, como a lei de Minas Gerais que permite areas para os fumantes assim os estabelacimentos nao sofrem tanto impacto. A lei seca era pra ser uma boa idiea mas como tudo no Brasil, a respeito de leis, nao vai pra frente ela ja esta pratricamente esquecida, boa ideia porque quantas pessoas nao perdem a vida inocentemente porque um bebado atropelou ou bateu no seu carro..
Luiz Marcelo Transferetti

Viviane R. Silva disse...

Concordo com as leis antífumo e também com a lei seca, concordo não só pelo fato da proibição, mas com essa lei os fumantes serão ‘obrigados’ a respeitarem o próximo, não acho preconceito, pois o cigarro é prejudicial à saúde mais para as pessoas que estão perto do que para os próprios fumantes e ao contrario de preconceito respeito todos devem ter.
O que deve ser feito é exatamente como a lei Mineira especifica que deve ter um local para os fumantes não acredito que seja tão prejudicial para o turismo porque isso é uma questão de respeito com eles próprios e bares e restaurantes casas noturnas etc, Têm tantas outras coisas a se fazer tudo bem que quem fuma sente necessidade, mas não custa nada respeitar.

Anônimo disse...

Ai que preguiça!!!!!Todo mundo esta cansado de saber que cigarro é prejudicial, mas para abafar o caso da ridicula sociedade em que vivemos cria-se leis relevando mudanças que necessita acontecer. E o espetaculo da desigualdade social? Todos os dia acordamos comos fantoches e aplaudimos o espetaculo da hipocrisia.Mas nao pode fumar... é prejudicial...é preciso respeitar o outro...E a bela educação que contorma esse
sistema... Todas essa balela me deu uma vontade de fumar e em homenagem a hipocresia humana, vou ascender um cigarro...
aNDREA sOUTO

Anônimo disse...

Eu concordo com a lei sim, pois o vício do cigarro é um dos que mais incomodam os outros. E a lei paulista foi a mais rigorosa, mas só assim para que numa cidade tão grande e com tamanha diversidade cultural, fosse respeitada; a medida foi à única cabível.
Porém temos que olhar o lado econômico, e baseado na lei mineira anti-fumo, eu concordo que criar locais que proporcionem aos fumantes poderem fumar o seu cigarro é interessante, para evitar uma queda muito grande na freqüência e permanência dos freqüentadores fumantes. Como toda coisa que é nova o ser humano tem dificuldade de aceitar (ex: a lei seca), mas é uma questão de tempo e todos vão perceber as melhorias nos ambientes públicos e privados.
A “Lei Anti-fumo” pode afetar sim o Brasil, como eu disse o “novo”, mas cabe aos estabelecimentos e atrativos turísticos serem mais persuasivos, ou oferecerem produtos que sejam mais influentes que as novas leis. O turista não ira deixar de conhecer um lugar bem estruturado, com qualidade nos serviços e atendimento por causa das novas restrições.
E com tudo, esta inovação ira surtir um efeito positivo no comportamento do turista brasileiro la fora, ou seja, vários países já adotaram tais medidas, assim o brasileiro terá maiores chances de não passar por situações embaraçosas em suas viagens, pois será algo intrínseco na sua cultura.

Lucas Neves
6°Periodo

Anônimo disse...

“Vocês concordam com a Lei de São Paulo, que proíbe o fumo em varandas, terraços e similares? Justifique.”
Sim. Se é para proibir, não devem existir exceções. Uma lei nesse sentido trabalha em prol de uma "educação" anti-tabagista. Portanto, se houverem brechas em uma proibição, as brechas serão utilizadas para aumentar as possibilidades de burlar, e, além disso, as exceções vêm a ser o natural do uso. As pessoas que, submetidas a essas leis e cientes das brechas, não haveria uma queda no uso e sim uma readequação.

A Lei de Minas (que prevê que o estabelecimento comercial deve criar espaço próprio aos clientes fumantes, separado fisicamente, porém com exaustores para garantir a qualidade do ar), pode oferecer impactos menos negativos para os estabelecimentos no que se refere ao tempo de permanência e freqüência de cada cliente? Justifique.

Aumentam, principalmente se forem vendidas bebidas alcoolicas no local - quem fuma fale por si; todavia já ouvi vários relatos de fumantes quanto ao aumento do consumo e do desejo por tabaco. Se o local for bem condicionado (ausencia de cheiros e determinados dejetos referentes ao consumo de tabaco.

“Você acha que a “Lei Seca” e a “Lei Antifumo” podem afetar negativamente o Turismo no Brasil?”

Na minha opinião, não. Um turista não precisa ser um motorista e fumar em qualquer lugar no país. Ao exemplo de uma postagem anterior, se alguém tem determinados hábitos culturais em seu país, não deverão, obrigatoriamente, seguí-los em outro país que os proiba. Outro detalhe; o Brasil, apesar de possuir determinados circuitos em que o atrativo é a fabricação dessas drogas, tem uma gama infinita de atrativos turísticos. E mesmo quando alguém vem degustar a cachaça, ou um cigarro de palha, não o fará em qualquer lugar - como da mesma forma que um turista que vem conhecer os diversos rituais xamanistas da ayahuasca, não poderá consumir a droga em qualquer lugar.

Evelyn Neri
Turismo - Uberlândia

Anônimo disse...

Eu concordo com a lei anti fumo sim, pois com isso ah população brasileira terá mas saúde, afinal quem não fuma não é obrigado a estar em um estabelecimento de fumantes.
Mas com isso em alguns países perdem muito pois existem muitos fumantes, mas se ah maioria dos bares restaurantes bares noturnos tivessem exaustores para garantir a qualidade do ar e separassem o espaço para o cliente fumante não teria causado esse transtorno para os fumantes.

Bruna Kelly

Aguinaldo disse...

Sinceramente não pois estas leis trazem a defesa da saude nos lugares visitados, quem gostaria de entrar em um museu, restaurante, bar qualquer atrativo do genero e ficar ao lado de uma pessoa fumante, tratando de uma pessoa alergica ela iria embora rapidamente e assim deixando de gastar bem mais do que uma pessoa que fuma, e o mesmo a bebida alcoolica, quem aquenta um bebado grudendo enchendo o saco e criando confusão. Esta medida é um sinal de respeito ao proximo.