24 de set. de 2009

INVENTÁRIO TURÍSTICO


INVENTÁRIO TURÍSTICO





Inventário Turístico, documento elaborado por empresas do ramo turístico tem como objetivo identificar os atrativos, serviços, equipamentos, infra-estrutura, meios de acesso, variáveis gerais – fornecedores, concorrentes, clientes, mão-de-obra, entidades de classe – e variáveis operacionais – características sócio-econômicas, tecnológicas, legais e políticas - de uma localidade.

Este documento é utilizado não só pelo poder público a fim de obter subsídios para planejamento turístico sustentável, assim como turistas em busca de informações sobre a região, estudantes para realização de pesquisas e estudos, empreendedores com objetivo de ter maiores informações sobre o local que pretende abrir empreendimento turístico ou não, imprensa e outros interessados.

O processo tem como objetivo resgatar,coletar,ordenar e sistematizar dados e informações sobre as potencialidades dos atrativos turísticos e das ofertas local e regional.




Após a captação de todas as informações os dados serão repassados ao Banco de Dados do Sistema de Informações Turísticas do Programa de Regionalização e fará parte do Banco de Dados Nacional do Ministério do Truísmo par que todos os setores possam utilizar no planejamento das políticas de atuação, ações e qualificação estabelecendo prioridades a partir do conhecimento das área viáveis economicamente e aproveitando suas potencialidades.

O Inventário Turístico aponta diagnósticos que atendem as demandas de planejamento integrado, viabilizando a melhoria da infra-estrutura das cidades. Assim, é possível o desenvolvimento da qualidade dos produtos oferecidos, alavancando a economia e ampliando o mercado de trabalho com a abertura de novas frentes de emprego.



Os pesquisadores da oferta turística enfrentam dificuldades em obter informações junto aos estabelecimentos consultados. Muitos se mostram desconfiados e até se negam a fornecer informações, o que dificulta o trabalho de coleta.

Geralmente, os pesquisadores são estudantes de curso superior em Turismo e/ou Hotelaria, orientados por um Turismólogo que são contratados por uma empresa de consultoria do setor, que através de licitação tem seus projetos aprovados pela administração da cidade (que é responsável pela realização do Inventário Turístico).

Além da dificuldade apontada, os pesquisadores não têm a remuneração compatível pelo a quantidade de trabalho que realizam. O tempo também é insuficiente, pois eles precisam de colher as informações que pede nos questionários “in loco”.

Por exemplo:

Um pesquisador ganha dois passes de transporte coletivo por dia para realizar a pesquisa em 10 hotéis localizados em bairros diferentes.

O que se observa é uma falta de estrutura para que seja realizado um trabalho bem feito.


Baseado nesta realidade, o que você alvitraria para que O Programa seja plausível à nossa profissão?

Você acredita que todas as cidades brasileiras farão o Inventário Turístico?

Você como estudante, participaria deste projeto em sua cidade?

As logísticas apresentadas pelos órgãos públicos e privados é suficiente?

Sugestão Bibliográfica: acesse: http://www.livrosdeturismo.com.br/defaultlivros.asp?Ordenado=MaisVendido&Origem=Pesquisa&PalavraChave=invent%E1rio+&TipoPesquisa=Titulo&Pesquisar=Ok

17 comentários:

Unknown disse...

Começando pelo fim, existir um Banco Nacional de Dados é fantástico, contando que ela seja real, não hipotética. Era da informação, minha gente... seria um pré-suposto que a essa altura do campeonato a dita “logística” já tivesse se organizado o suficiente para, DE FATO, ter bancos de dados condizentes, fonte acessível as informações (eu mesma procurei esses dias quantos países havia no mundo e tive que contar um a um).

Enfim, se a coisa é nacional, envolve Ministério, trade, a idéia de regionalizar coletas é ótima, mas a forma é muito abuso! A obrigação é de todos os interessados e 2 vales de ônibus para fazer serviço do órgão federal e dos empresários interessados deveria causar vergonha. A pura logística do oportunismo descarado. E os estudantes, motivados pelo que for (créditos complementares, empolgação por descobrir ou desbravar, ou a própria ingenuidade acadêmica) não ganham nem o nome no final.

Eu faria sim alguma coisa nessa cidade (que não é a minha), mas confesso que dá preguiça, até pela improdutividade; a cidade permanece parada no mesmo lugar... Porém, alguém tem que fazer, um dia deve ser finalizada a coleta, um dia... a coisa toma jeito; nisso eu acredito. Esses mesmos estudantes bobos podem ser os governantes e empresários decentes do amanhã.

Alvitre? “Um conselho, uma recomendação, uma opinião, uma sugestão sobre um determinado fato ou circunstância, com o objetivo de consenso...”

Bem... centralizadas políticas no governo engessa a atividade... mas sem a o respaldo do Estado para emancipar o turismo como Grande Atividade, adulta, benéfica e necessária, a coisa não vinga. Não sei se é alvitre, mas eu diria que o assunto deveria ser levado mais a sério; temos os seguintes Ministérios: Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Cidades; Ciência e Tecnologia; Comunicações; Cultura; Defesa; Desenvolvimento Agrário; Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Educação; Esporte; Fazenda; Integração Nacional; Justiça; Meio Ambiente; Minas e Energia; Planejamento, Orçamento e Gestão; Previdência Social; Relações Exteriores; Saúde; Trabalho e Emprego; Transportes; Turismo. Fala sério... todos eles são interessados, todos têm relações comuns que se encontram no turismo, todos têm verba, intelectuais, projetos, programas, isso, aquilo, assado... Putz, isso é só o Governo Federal... aliado à iniciativa privada? Academia é Ministério da Educação... universitários são mão-de-obra nova, limpa, pronta para ser moldada, para construir um novo mundo onde as mazelas sejam resolvidas (mesmo que para serem criadas outras novas...) Ferramentas existem, dinheiro existe, necessidade existe, tudo existe... será que só falta boa vontade de falarmos uma língua mais igualitária? Imagina que fantástico seria se todos se envolvessem em um grande “banco de dados” que atendesse a todas as demandas? Que sustentasse uma série de perspectivas já existentes, ou latentes, ou por vir, ou seja lá o que?

Mas eu não sei de nada, sou apenas uma estudante, interessada em atividades complementares, empolgada com o novo, cheia de ingenuidade acadêmica e... preguiça do sistema.

Tereza disse...

Precisaria de uma verba maior, para esse trabalho, já que são dados importantes também deveria ter uma aos pesquisadores para que se faça um bom trabalho, já que o maior interessado no inventário é poder publico.

Não sei qual é a realidade de cada uma, acredito que todas não irão fazer somente as que dependem do turismo como atividade econômica terá maior interesse em fazê-lo.
Para participar desse trabalho têm que ser levado algumas coisas em consideração como a disposição do tempo, horários entre outros, mais claro se tivesse o tempo livre para fazer claro que faria.
O Autor cita as dificuldades enfrentadas quando se sai para aplicar os questionários, então deve empregar mais verba para esses trabalhos que com certeza faz diferença para a cidade que o faz.

Karen M. Abatti disse...

Como estou participando da coleta de dados do inventário do circuito turístico dos lagos, posso falar sobre essa experiência.
Em primeiro lugar, é verdade que muitos locais não gostam de passar informações,ficam fazendo várias perguntas como: pra que estamos perguntando isso ou aonde isso será usado, e outros inventam desculpas do tipo 'não sei o CNPJ', 'meu chefe não está', etc.
Em segundo lugar, nossa única motivação é a experiência adquirida como turismólogos, não ganhamos nenhum tipo de remuneração para isso.
E em terceiro lugar, devido a falta de recursos, muitas vezes os relatórios ficam vagos.
Apoio totalmente a iniciativa do MTur, acho muito importante coletar todas essas informações, mas para que saia um trabalho bem feito eles deveriam disponibilizar mais recursos aos pesquisadores e ao menos sensibilizar a população das cidades antes do inventário ser feito, para que ele possa responder as expectativas.
Como estudante de turismo, participar deste inventário está sendo uma experiência muito rica, é cansativo, mas vale a pena!

Sheron disse...

Inventário Turístico, tem como objetivo identificar os atrativos, serviços, equipamentos, infra-estrutura, meios de acesso, variáveis gerais – fornecedores, concorrentes, clientes, mão-de-obra, entidades de classe – e variáveis operacionais – características sócio-econômicas, tecnológicas, legais e políticas - de uma localidade.
Este documento é utilizado não só pelo poder público a fim de obter subsídios para planejamento turístico sustentável, assim como turistas em busca de informações sobre a região, estudantes para realização de pesquisas e estudos, empreendedores com objetivo de ter maiores informações sobre o local que pretende abrir empreendimento turístico ou não, imprensa e outros interessados.

Ao longo dos anos, a atualização do inventário foi efetuada em poucos estados, tornando a sua base de dados, apesar de valiosa, desatualizada e fora dos novos padrões exigidos pela nova dinâmica e crescimento do turismo nesses estados.

O inventário apresenta uma gama de informações primordiais para se conhecer o potencial turístico que o local dispõe, elaborar o diagnóstico e o planejamento turístico municipal, estadual, regional, nacional e até mundial. Além de servir para orientar os possíveis investidores que desejam investir no local. A partir da análise dos dados levantados, pode-se avaliar a real possibilidade de crescimento do destino.

A partir do inventário se pode obter diversos produtos como roteiro de atrativos, guia de gastronomia, calendário de eventos turísticos, roteiro de engenhos e usinas, mapas ilustrativos do município/estado , roteiros de restaurantes por especialidade, catálogo de meios de hospedagem, roteiro de manifestações folclóricas, roteiro do artesanato(pontos de venda/produção/artesãos). Através de pesquisas de gabinete e de campo, faz-se o levantamento visando manter atualizados dados sobre os equipamentos, serviços e atrativos turísticos, efetivos e potenciais, dos municípios com vocação para o turismo.

Atualmente, a informação passou a ter importância enquanto instrumento indispensável para o planejamento e gestão do turismo. Afinal, para que ações eficazes sejam desenvolvidas, gerando benefícios para todos os atores envolvidos, é preciso, indispensavelmente, que haja o planejamento.

Empresas e Poder Público, hoje almejam, em função das exigências de mercado, desenvolver um modelo de gestão que tenha como princípio a questão da sustentabilidade. Busca-se a excelência na elaboração de planejamentos, produtos e prestação de serviços, não deixando de ter em vista a maximização dos benefícios econômicos. Baseado nisso, e mais ainda, no crescimento e relevância do setor turístico para a economia e sociedade, passou-se a tentar otimizar ao máximo as atividades relacionadas ao turismo.

as informações que serão geradas irão auxiliar Poder Público, Empresários, Turistas, Comunidade local e Estudantes, criando um banco de informações capaz de subsidiar planos, programas e projetos específicos para o desenvolvimento sócio-econômico das regiões envolvidas, bem como a produção acadêmica nas diversas áreas de estudo. Além de contribuir para a concretização do Módulo 6, Sistema de Informações Turísticas, do Programa de Regionalização do Turismo alcançando, assim, as metas definidas pelo Plano Nacional do Turismo.

O inventário turístico é um instrumento-base imprescindível para se desenvolver projetos. Por dar condições de se desenvolver o diagnóstico da realidade dos locais a sofrerem algum tipo de intervenção, assim como nortear as ações da população, das políticas e projetos públicos e privados desenvolvidos para área.

Li Martins disse...

Eu não acredito que todas as cidades brasileiras vão fazer o inventário turístico. Não são todos os prefeitos que enxergam a importância das atividades turísticas para o desenvolvimento de uma cidade assim como não são todos que perecebem o potencial das mesmas. Algumas regiões no Brasil sobrevivem quase que exclusivamente através do turismo, como Brotas (SP), Caldas Novas (GO) e Gramado (RS).

Muitos estudantes participam de coleta de dados para inventários e isso é uma forma de envolver o jovem no meio turístico e mostrar a infra-estrutura em que ele vai trabalhar futuramente.

Eu acietaria trabalhar com o projeto no caso de um estágio obrigatório da faculdade. Mas como foi dito na reportagem, a remuneração é muito pequena comparada a quantidade de trabalho. E por isso na maioria das vezes o trabalho não é bem feito ou não se encontram pessoas qualificadas para tal atividade.


Aline Martins (Uberlândia)

RODRIGO CAMPOS DE CARVALHO ® disse...

O programa é interessante para as cidades e principalmente para o país como um todo, pois tendo esse inventario em mãos se pode fazer uma política de desenvolvimento turístico com dados da realidade de cada região do nosso imenso Brasil.
Agora da forma que estão querendo fazer não vai dar em nada ou no máximo serão levantados dados duvidosos e imprecisos.
Para realmente dar certo esse Inventario Turístico teria que ser da forma que se faz o Censo pelo IBGE.
Abre um concurso para aprovar os pesquisadores, os supervisores e demais cargos necessários, os de maior responsabilidade para nível superior os outros para segundo grau. Coloca um salário por cargo pelo tempo da pesquisa ou por quantidade de lugares pesquisados. Divulga na mídia esse Inventário.
E ai sim vai sair um Inventario com que realmente se pode trabalhar e desenvolver uma política para o desenvolvimento do turismo.
Já ia me esquecendo eu não trabalharia desse projeto na minha cidade por não acreditar que ele daria certo feito desta forma!
RODRIGO CAMPOS DE CARVALHO ®

Terezinha Melo Batista disse...

Terezinha Melo Batista
É importante fazer o "Inventário Turístico" para obter dados, coletar informações, que contribuirão para este circuito turístico, identificando seus atrativos, mensurando sua qualidade e quantidade.
Serão avaliados os equipamentos, serviços, meios de acesso ao local a visitar, fornecedores, clientes,concorrentes,entidades de classe, funcionários.
Este inventário é mais utilizado pelo poder público, para obter subsídios para o planejamento turístico sustentável, e também pelos turistas, e estudantes na realização de projetos e estudos, com isto havendo um envolvimento maior neste meio turístico.
Nem todas as cidades farão este trabalho, devido falta de estrutura de base e recursos financeiros, que não serão poucos.É interessante ter uma política financeira para estas pesquisas com profissionais capacitados como mencionou Rodrigo, tal como o Censo do IBGE.

Anônimo disse...

Inventário Turístico

Eu já participei de um inventário turístico que aconteceu em meados de 2006, e não só em Uberaba como em outras cidades que faziam parte de um circuito, como Nova Ponte e Delta, que ao meu olhar não seria necessário a realização em Delta por não possuir infra-estrutura mínima para receber turistas ou atividades relacionadas ao turismo, o único atrativo do local é um clube e o rio grande. Devido a isto acredito que o inventário não será realizado em todas as cidades, por não possuírem estrutura para o turismo, estas podem até terem atrativos potencias, mas não são formatados, ou seja, não é algo que pode ser “comercializado”.

O Inventário turístico é necessário que seja feito para que possamos saber quais são os equipamentos e serviços existentes, por meio disto podemos transformá-los em novos empreendimentos e como conseqüência impulsiona-se a economia local, assim como foi relatado no texto.

Mas para que todas estas informações possam ser utilizadas, é necessário que seja feito um projeto de sensibilização sobre o que é o turismo, e a sua importância, e ainda a importância do inventario para a atividade turística, pois a comunidade precisa repassar as informações de maneira clara e correta, podendo com isto trazer resultados mais positivos para a mesma. Ainda criar um banco de dados online para que todos tenham acesso a as informações, e as mesmas sejam atualizadas semestralmente. Quando foi realizado o inventário em 2006 a maioria dos estabelecimentos ligados de forma direta ou indireta ao turismo, não sabiam o que era, e ainda qual era o motivo da sua realização, por isso alguns te atendiam com indiferença, não acreditavam em você, mesmo estando identificados, até mesmo negavam dar algumas informações.

Após esta sensibilização é importante que a iniciativa pública e privada dêem um maior apoio aos pesquisadores, por mais que estejamos interessados em realizá-lo, só a nossa motivação não é o bastante, precisamos de recursos, mínimos como água, entre outros por mais que levemos a nossa não é suficiente para o dia todo, isso nos leva a concluir que é preciso ter um planejamento mais estratégico e maior investimento financeiro, pra que tenhamos resultados mais positivos.

Está acontecendo um Invitur neste período, no qual não estou participando por isso questiono, como que a iniciativa pública e privada está contribuindo para a sua execução, que recursos estes disponibilizam? Como os pesquisadores estão sendo recebidos nestes empreendimentos?


Camila Rosa de Melo

Unknown disse...

Primeiramente, antes de realizar um inventário em qualquer lugar, é preciso conscientizar a população local para que essa entenda o motivo e a importância de disponibilizar tais informações. Em seguida, é preciso conscientizar o poder público e privado envolvidos para que esses compreendam a necessidade desse trabalho e o esforço que o mesmo exige, para que possam disponibilizar os recursos suficientes e a remuneração compatível para a execução do inventário. Se assim for, acredito que todas as cidades farão o Inventário Turístico, pois saberão da sua importância e terão os recursos necessários.

Eu como estudante participaria deste projeto em minha cidade ou em qualquer outra da região, pois acredito que o inventário é de grande importância para o desenvolvimento do Turismo na região e, além disso, estaria adquirindo experiência para que após minha formação eu esteja ciente das carências do Programa, e então ter condição de mudar essa realidade.

Anônimo disse...

Oi galerinha.... não faço essa materia, ja fiz..kkkk... mas como integrante da equipe que está realizando o inventário esse ano, acho q posso passar um pouco do meu ponto de vista e colaborar com a formacção de conceitos de vcs, meu colegas de profissão. Fui em varias cidades, o que pude perceber é como a Karem disse, há muita má vontade, falta de interesse e falta de informação para a população em geral. A falta de preparo vai desde as pessoas comuns até funcionários do ramo de turismo nas prefeituras. Fui em uma cidade (é ético não citar o nome) em que o colaborador, não sabia quanto habitantes tinha na cidade, teve que consultar o IBGE, no meu ponto de vista, isso é um absurdo!!! Outro ponto que merece destaque, é o fato do comércio nao ser bem informado, de fato é meio estranho você chegar em uma panificadora e se apresentar e dizer que vc ta fazendo uma pesquisa para fomentar o ramo turistico da cidade, porem, as pessoas chegam a dar aquele sorrisinho de "canto de boca", pensando: "mas o que tem a ver?" Essas pessoas, deveria pensar que colaborando conosco, seu estabelecimento estará um passo a frente do seu concorrente, pois caso a prefeitura resolva aproveitar o inventário, o estabelecimento, terá um destauq maior do q o outro q nao colaborou. Mas e dificil deles verem isso. Tem outros fatores, que depois eu volto para postar para vocês, tenho q ir agora pq a patroa ta chamando.

Abracos para vcs ! Espero ter colaborado, mesmo que um pouquinho só. T+


LEONARDO CRUZ

Anônimo disse...

O Inventario Turístico, base de todo o processo de planejamento turístico de uma localidade, levanta todas as informações sobre o que o local oferece de atrativos, infra-estrutura, associações, artesanato, artes, patrimônio histórico, patrimônio ambiental, comércio e outros elementos fundamentais, que determinam a dimensão da oferta turística.
Dentro desta importância, vemos que o profissional que desenvolve este trabalho, tem uma malha de dificuldades muito grande. Os pesquisadores enfrentam alem do receio dos proprietários dos locais consultados em fornecer as informações necessárias à pesquisa, o problema da baixa remuneração ao trabalho prestado.
Para que o programa fosse aceitável a nossa realidade, os pesquisadores deveriam receber uma ajuda de custo maior, dois passes por dia chegam ao ponto de ser abusivo e desincentivador. A remuneração deveria ser calculada através de um salário fixo durante o tempo de realização da pesquisa que abranja a locomoção, a alimentação e o trabalho do profissional ou mesmo o estagiário que assuma tal responsabilidade.
Acredito que nem todas as cidades façam o Inventario Turístico, pelo menos ainda nesta realidade em que vivemos da falta de conhecimento da importância que é o Turismo como atividade econômica para determinada localidade.
Eu como estudante ate aceitaria participar de tal atividade embora não seja o que eu busco na área, e outro fator importante como foi dito seria uma melhor remuneração.

Lucas Neves
6°Periodo

Unknown disse...

Primeiramente deveria rever os conceitos usados para o inventário e começar quase do zero, porque dessa maneira que está sendo feito não teremos bons resultados. Se querem melhorias e subsídios para uma determinada região, deve ser pensado numa estrutura mais eficiente, desde as pesquisas e coleta de dados.
Como alguns de nosso colegas já disseram, precisa haver uma divulgação para a comunidade da importância da pesquisa, e para qual finalidade está sendo levantado dados.
Acredito que não são todas as cidades que fazem o Inventário Turístico, já que algumas regiões não possuem interesses e incentivos relacionados com o turismo, e para esse tipo de pesquisa.
Eu como estudante participaria sim deste projeto com o maior prazer, pela experiência que se adquire, estando envolvido com a prática, mesmo com algumas limitações que afetam não só estudantes, que é a não remuneração, e muitas vezes falta de recursos necessários para que seja feita uma boa pesquisa, como pouco verba, problemas com a logística, alimentação e etc.
A logística apresentada no texto, não é suficiente mesmo, nesse caso é totalmente inviável, fazendo com que haja muita desmotivação com quem está participando do projeto.
Mas pelo que tenho visto no Inventário Turístico de nossa região, feito por alguns de nossos colegas de curso, a logística, parece não ser tão precária assim, é oferecido o suficiente para que se possa fazer uma boa pesquisa, não deixando nada faltar, em relação as necessidades dos estudantes.

Anônimo disse...

O inventario turistico é muito importante, não só para o turismo, mas sim como para uma região inteira em todos sentidos, seja politico, economico e social, com ele podemos explorar o melhor de cada produto ofertado, é necessario e importante, darmos melhores condições ao profissional que realiza o trabalho, com certeza com olhar de turismologo participaria de um inventario em minha cidade, pois deveriamos tentar buscar potencial em todas regioes,afim mesmo de buscar umma possivel sustentabilidade. Penso que falta aos orgãos responsáveis uma conscientização para valorizar esses profissionais que podem render tanto a uma região.

Gabriel Rodrigues RA:5036582

Linna disse...

Inventário Turístico, documento elaborado pela Empresa de Turismo de Pernambuco – EMPETUR, tem como objetivo identificar os atrativos, serviços, equipamentos, infra-estrutura, meios de acesso, variáveis gerais – fornecedores, concorrentes, clientes, mão-de-obra, entidades de classe – e variáveis operacionais – características sócio-econômicas, tecnológicas, legais e políticas - de uma localidade.

A partir do inventário se pode obter diversos produtos como roteiro de atrativos, guia de gastronomia, calendário de eventos turísticos, roteiro de engenhos e usinas, mapas ilustrativos do município/estado , roteiros de restaurantes por especialidade, catálogo de meios de hospedagem, roteiro de manifestações folclóricas, roteiro do artesanato(pontos de venda/produção/artesãos).



Eu aceitaria trabalhar com o projeto no caso de um estágio obrigatório e remunerado da faculdade.A remuneração na reportagem é muito pequena comparada a quantidade de trabalho. E por isso na maioria das vezes o trabalho não é bem feito ou não se encontram pessoas qualificadas para tal atividade. Levando ao escasso tais atividades tao importantes.

BEBEL disse...

Um inventário turistico é um documento feito por uma empresa de turismo ou pelo poder público, tendo como objetivo identificar os atrativos turisticos no municípi e região. Este inventario serve para identificar os serviços, a infra-estrutura, os meios de acesso, concorrentes, mão de obra, clientes, caracteristicas sócio-econômico, políticas, e tecnológicas de uma localidade. Este trabalho é feito atraves de pesquisas para colher dados sobre localisação, recursos humanos, serviços prestados, infra extrutura, equipamentos, serviços e atrativos que poderão saer:naturais, históricos e culturais, mas para que tudo seje realizado precisamos que o município nos dê apoio. Em primeiro lugar com propagandas, para que a sociedade seje esclarecida dando informações corretas na hora das pesqueisa realizadas para que seje coletados dados importantes para concluirmos o inventario. Em segundo lugar o total apoio das prefeituras, para deslocamentos. Em terceiro lugar uma equipe preparada com questionários objetivos que possam ser de ajuda no inventário turistico, tudo isto faz parte da política Nacional do Ministério do Turísmo, que tem como objetivo incrementar todos os estados sobre a necessidade que os município tem para se organizarem de forma adequada.
Maria Bernadete A.Andrade.

Anônimo disse...

Acredito que o projeto precisa perder sua caracterização de “mutirão”, pois quando vemos grupos realizando-o mais parece um mutirão passando. Ele deve ser tratado com mais seriedade por parte das partes interessadas. É muito fácil contratar somente um profissional capacitado para coordenar todo um grupo de estudantes empolgados.

Os Governos, a Iniciativa Privada e as Universidades precisam entrar em um consenso para que todos sejam beneficiados, é necessário criar cursos mais específicos de capacitação para a equipe envolvida (estudantes e cia.) e assim estimular o real envolvimento com o projeto. Certificados de renome são um ótimo estimulo. Os municípios têm um importante papel nisso, pois são os mais interessados e deveriam, no mínimo, fomentar condições para essa equipe trabalhar, investirem financeiramente e finalmente se comunicar com o setor privado, que também sairá ganhando no final desse processo.

Com certeza não serão todas as cidades brasileiras que farão esse Inventário, algumas sequer sabem o que é isso e nem têm potencialidade para trabalhar o turismo. Além é claro, a falta de mão de obra hábil para realizar o projeto nos parâmetros que o governo estipula. E falando em mão de obra, pessoalmente eu não sei se participaria de um projeto desses, acho que cada pessoa tem suas particularidades e isso não vem a julgamento quando coloca-se em debate um projeto que exige tempo, saúde física e metal e às vezes até dinheiro. Não com as atuais retribuições que em muitos casos não passam de créditos, vale transporte e um lanche (quando muito), desconsiderando o principal, a EXPERIENCIA, que para não pode existir quando não é associada ao conhecimento teórico especifico e sistematizado.

Bruno Araújo

Aguinaldo disse...

1 - é indiscutivel a importancia deste programa para a melhoria da qualidade dos nossos atrativos, sendo assim tendo tudo informatizado pode descobrir aonde precisa de mais investimento, e assim sem sonhar muito tem o poder publico ajudando junto ao privado a estas melhorias.
2 - Todas é um exagero, mas as que enxergam o turismo como um potencial de fonte de renda e que tenha ja alguma estrutura formada na região e assim dando exemplo para as demais.
3 - Claro "ser contasse como ponto de atividade extra" to brincando, acho que os alunos em si tem que participar destes movimentos, queria eu ter tempo para poder tomar frente e participar.. mas na minha opinião sim.
4 - O que temos hoje mais ou menos, tem muito enfeite que quando chega ao local ja era, mas alguns exemplos com Bonito vc monta todo o seu pacote ja pela internet ja sai o preço e tudo mais rapidinho, este tipo funciona bem mas tem malandros ai ne.
aguinaldo